quinta-feira, 30 de março de 2017

PR: Govenador inaugura rede de distribuição de gás natural nos Campos Gerais

O governador Beto Richa, junto com o diretor-presidente da Compagas, Fernando Ghignone, inaugura nesta quinta-feira (30) a rede de distribuição de gás natural nos Campos Gerais. O evento acontece às 15h, em Castro, e oficializa o início de fornecimento do combustível canalizado para as empresas Cargill e Evonik.

O investimento da Compagas no projeto executado nos Campos Gerais foi de mais de R$ 85 milhões para a construção de 76 km de rede de distribuição, ligando os municípios de Ponta Grossa, Carambeí e Castro.
SERVIÇO
Inauguração da rede de gás natural nos Campos Gerais
Data: quinta-feira (30.03)
Horário: 15 horas
Local: Cargill
Rodovia PR-090, km 115 – Distrito Industrial – Castro

Fonte: Agência de Notícias do Paraná / Comunicação

quarta-feira, 29 de março de 2017

Compagas participa da Expo Londrina 2017

A Companhia Paranaense de Gás (Compagas) marca presença, pelo terceiro ano consecutivo, na Expo Londrina 2017 e leva para seu estande no evento o caminho que o gás natural percorre até chegar nos principais polos consumidores. O objetivo é apresentar aos visitantes da exposição as vantagens e os benefícios em utilizar o combustível canalizado nos diversos setores da economia, nas indústrias, nos veículos, comércios e nas residências. A Expo Londrina está em sua 57ª edição e será realizada entre os dias 30 de março a 09 de abril, no Parque de Exposições Ney Braga, em Londrina.

Em razão do dinamismo da agroindústria e dos serviços, Londrina está entre as maiores economias do Estado e concentra parte do investimento realizado pela Compagas. A Companhia conta com cerca de 5 km de extensão de rede de distribuição na cidade e atende atualmente três indústrias com o gás natural. Juntas, elas consomem um volume de mais de 920 mil m³ de gás natural por mês no município. Além das indústrias, mais de 1,2 mil veículos da cidade utilizam o Gás Natural Veicular (GNV).
A organização da Expo Londrina espera receber cerca de 500 mil pessoas nos onze dias do evento. Ao todo, serão mais de 2,4 mil expositores e a previsão é que a exposição gere em torno de 9 mil empregos diretos e indiretos.

Fonte: Compagas / Comunicação

sexta-feira, 24 de março de 2017

Compagas inaugura rede de gás natural nos Campos Gerais

O projeto, que contempla as cidades de Ponta Grossa, Carambeí e Castro, recebeu investimento de R$ 85 milhões
A Companhia Paranaense de Gás (Compagas) inaugura na quinta-feira (30), a rede de distribuição de gás natural nos Campos Gerais. O evento acontece, às 15h, em Castro (PR) e oficializa o início de fornecimento do combustível canalizado para as empresas Cargill e Evonik. Para o diretor-presidente da Compagas, Fernando Ghignone, este é um marco importante e deve impulsionar o crescimento e o desenvolvimento econômico da região. “O gás natural é um combustível menos poluente e oferece vantagens econômicas e operacionais, além de benefícios competitivos à diferentes segmentos de mercado”.

O investimento da Compagas no projeto executado nos Campos Gerais foi de mais de R$ 85 milhões para a construção de 76 km de rede de distribuição de gás natural, ligando os municípios de Ponta Grossa, Carambeí e Castro. O início das obras se deu em 2014 no Distrito Industrial de Ponta Grossa, a partir da rede existente no município, sentido aos municípios de Carambeí e Castro. As empreiteiras responsáveis pela execução foram a Goetze Lobato Engenharia (construção da rede) e a Poliutil Engenharia (perfuração em rocha), vencedoras dos processos licitatórios.
O ramal que interliga os municípios de Ponta Grossa, Carambeí e Castro tem um potencial de volume que pode chegar a um fornecimento extra de mais de 20 mil m³/dia para indústrias e postos de combustíveis dos municípios. Inicialmente, as empresas já ligadas a rede de distribuição, Cargill e Evonik, consomem um volume de cerca de 12 mil m³/dia. A Compagas está em negociação com empresários e potenciais clientes da região para ampliar o número de clientes atendidos nos municípios.

Fonte: Compagas / Comunicação

segunda-feira, 13 de março de 2017

Gás natural distribuído para geração de energia deve viver era de ouro, aponta estudo

Concorrência com sistemas de armazenamento é uma das tendências apontadas para usinas de pequeno porte abastecidas pelo insumo, segundo Navigant.
O gás natural para a geração de energia por pequenas usinas, especialmente em unidades de cogeração, deve experimentar uma “era de ouro” nos próximos cinco anos no cenário global, avalia a empresa internacional de consultoria Navigant Research. Normalmente essas usinas estão conectadas a redes de distribuição de gás natural e ligadas a redes de baixa tensão.
De acordo com a empresa, a fonte de energia pode viver uma nova era de testes de tecnologias que serão usadas em novos modelos de negócio e em novos mercados.

Entre as tendências apontadas pela Navigant está a possível concorrência do gás natural com sistemas de armazenamento de energia e uma possível busca de fornecedores de células de combustível por mercados externos, de olho numa recuperação após um difícil ano de 2016. Outra possível tendência é do reconhecimento de entes regulatórios dos benefícios da localização e da partida rápida de empreendimentos conectados em redes de distribuição de gás natural.
Abundante, flexível e de baixo risco
Alguns fatores-chave explicam o bom momento que a geração distribuída a gás pode experimentar. Um deles é a abundância do gás natural no mercado mundial, a preços baixos. De acordo com o estudo, o combustível vem alcançando mercados globais e mantendo-se como fontes economicamente viáveis na grande maioria dos países no médio e longo prazo, especialmente após o boom do gás não-convencional na América do Norte, buscando regiões como China, África e boa parte da América Latina.
Outro fator de crescimento é o aumento da base instalada de energia renovável intermitente, que vai continuar demandando níveis crescentes de geração flexível.
“Como sendo uma tecnologia estabilizada e de baixo risco, o DNG [gás natural distribuído, na sigla em inglês] vai desempenhar um papel-chave na rede, juntamente com o mercado de armazenamento de energia, que vive uma acelerada expansão”, disse a Navigant no estudo, ressaltando que a adição de nova capacidade instalada eólica e solar no mundo entre 2016 e 2020 deve totalizar 547 GW, mais que a soma do total implementado na Alemanha e no Japão.
O armazenamento de energia, avalia, está com os preços em queda e está sendo visto como a resposta mais importante para os problemas que a intermitência causa, com apoio de órgãos reguladores. “No entanto, a expansão da transmissão e o armazenamento podem ser vistos como necessários, mas insuficientes na corrida para integrar as energias renováveis”.
Fonte: Brasil Energia