O objetivo deste blog é agregar conhecimento e partilhar informações referentes sobre as diversas fontes de Energia que possuímos. Tentaremos dar uma ênfase maior nas Energias renováveis, sejam elas oriundas de recursos naturais, ou seja, os que são naturalmente reabastecidos, como sol, vento, chuva, marés e energia geotérmica, ou ainda os de biomassa e biogás. As energias renováveis são o presente e, ao mesmo tempo, o futuro da produção mundial de eletricidade.
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Procura pelo GNV cresce 30% em Ponta Grossa (PR)
Com os recentes reajustes dos combustíveis (etanol, gasolina e diesel), o Gás Natural Veicular (GNV) amplia suas vantagens econômicas em relação aos líquidos. Um metro cúbico do GNV está custando menos que um litro do etanol, porém ele rende quase o dobro – se com um litro do combustível líquido derivado da cana o veículo percorre sete quilômetros, com um metro cúbico do GNV ele percorre 13 quilômetros. A conscientização do público sobre essa grande diferença está elevando o movimento nas empresas especializadas na conversão dos veículos para GNV e instalação dos kits.
Na empresa ‘Silva Center GNV’, por exemplo, localizada em Ponta Grossa, houve um aumento superior a 30% na procura pela conversão. “Recentemente houve esse crescimento na procura tanto para a economia de combustível, já que com o GNV é possível percorrer uma maior quilometragem gastando menos, quanto pela redução do IPVA, que de 3,5% do valor do carro, cai para 1%”, declara Sidney Silva, proprietário da empresa. Baseado na redução do imposto, Silva lembra que é possível que o proprietário recupere o investimento na conversão somente ao pagar o IPVA, e que depois o motorista pode usufruir de todos os benefícios de poupar rodando com o GNV.
Mais do que a economia, o GNV também traz outros dois benefícios: o ambiental e a segurança. “O GNV é ecologicamente correto, um combustível limpo. Tem a queima uniforme, sem foligem, sem resíduo, sem poluição. E sem contar a segurança, já que é um combustível que se dissipa rapidamente em caso de vazamentos, e os cilindros são projetados para resistirem em situações de colisões de altas temperaturas”, completa. A ausência de fuligem permite maior durabilidade do motor, já que as trocas de óleo podem ser prolongadas e as velas de ignição terão a vida útil estendida.
O empresário ainda lembra que os kits de GNV são removíveis, e que, com isso, eles podem ser retirados e instalados em outro veículo, caso o proprietário troque de carro. E, destaca que é um combustível a mais como opção ao motorista, e que os outros combustíveis líquidos podem ser utilizados normalmente – como em caso de viagem, onde gás veicular pode não ser encontrado em postos.
A Silva Center GNV, que não só instala kits, mas também faz a revisão e a requalificação de cilindro, está em novo endereço (Avenida Visconde de Mauá, 2788, ao lado da Toycas), em um espaço mais moderno, para atender melhor aos clientes. A instalação de um kit custa a partir de R$ 3,5 mil.
Opção – 97% dos carros podem receber kit
Os kits podem ser instalados em praticamente qualquer tipo de carro. Segundo Silva, 97% dos automóveis que circulam no país podem ser adaptados, de antigos a importados que saem das concessionárias. Atualmente os kits de quinta geração, importados, geram melhor rendimento. “Eles trazem muita pouca perda de potência e é mais econômico que um kit de terceira geração. Ao ligar o carro, ele funciona com combustível líquido, mas logo automaticamente já passa para o gás, sem trancos, no tempo de injeção correto”, completa. Assim, evita transtornos dos antigos kits, como dos bicos injetores trancados quanto o motorista esquecia de utilizar o combustível líquido.
Fonte: Jornal da Manhã
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Copel propõe parceria à russa Gazprom na construção de térmicas a gás no Paraná
A estatal paranaense Copel pretende atrair a estatal russa Gazprom para uma parceria na construção de térmicas a gás no Paraná. O projeto prevê não apenas a geração de energia, mas também a construção da infraestrutura necessária para a instalação de novas usinas no estado. Estão no planejamento elaborado pela Copel a ampliação da usina de Araucária, a instalação de uma nova térmica no litoral do estado, esta com capacidade de 1.200 MW, a construção de um gasoduto que ligue o litoral paranaense e a região metropolitana de Curitiba e a instalação de um terminal de gás natural liquefeito (GNL) conjugado a uma unidade de regaseificação. O empreendimento teria capacidade para processar 10 milhões de metros cúbicos de gás por dia.
A proposta foi entregue à Gazprom pelo governador paranaense Beto Richa. O político lidera uma missão internacional cujo objetivo é atrair novos investimentos para o estado do Paraná.
De acordo com a agência de notícias do governo estadual, Richa também consultou a empresa sobre a possibilidade de a Gazprom fornecer GNL ao estado, um insumo que seria recebido no terminal e então convertido em gás no estado gasoso na unidade de regaseificação. O consumo local está atualmente em 3,6 milhões de metros cúbicos por dia, volume destinado à distribuidora local Compagás e à térmica de Araucária.
Ainda nesta segunda-feira, Richa esteve na sede do Vnesh Econom Bank (VEB), o banco de desenvolvimento da Rússia, onde discutiu a possibilidade de obter financiamento para obras de infraestrutura no estado.
China
Antes de passar pela Rússia, o governador do Paraná esteve na China, onde também promoveu agenda de encontros com autoridades locais e empresas. Uma das reuniões foi com representantes da State Grid, estatal chinesa que foi parceira da Copel em três grandes projetos de transmissão de energia no Brasil, com investimento total de R$ 3,6 bilhões. A reunião contou com a presença do presidente da Copel, Luiz Fernando Vianna.
O conteúdo dos encontros não foi revelado, porém é natural imaginar que uma eventual repetição da parceria em futuros leilões foi um dos temas em discussão.
A State Grid revelou em julho passado, por intermédio do vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Administrativo, Qu Yan, que a companhia também estaria interessada em projetos de geração no Brasil. No próximo dia 6 de novembro, a Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel) promoverá leilão de geração para a licitação de 29 usinas cujas concessões se encerraram nos últimos meses ou serão a ser encerradas até o final do ano. Alguns desses ativos eram operados pela própria Copel.
fonte: ABEGAS
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Residências batem recorde de consumo de gás natural no Paraná
O volume de gás natural distribuído para o segmento residencial bateu novo recorde. De acordo com a Companhia Paranaense de Gás (Compagas), no mês de setembro, o volume de vendas do combustível para residências ultrapassou a marca de 26,8 mil m³/dia, um crescimento de 13% em relação ao mês de julho, quando a companhia já tinha registrado o maior consumo do segmento no ano. Levando em conta o acumulado do volume de gás natural distribuídos nos nove meses de 2015, o consumo residencial foi 21,4% maior do que no mesmo período do ano passado.
No mês de setembro, a Compagas também superou a marca de 30 mil clientes no Paraná, sendo destaque o segmento residencial com 30.100 unidades domiciliares ligadas, ou seja, com o gás natural disponível para utilização. “O segmento residencial representa cerca de 1% do volume total de gás natural comercializado no pela Compagas, no entanto, a representatividade em número de clientes é de 98%”, destaca o gerente de vendas urbano da Compagas, Mauro Melara.
De janeiro a setembro, 65 prédios da capital paranaense passaram a utilizar o gás natural, somando 4.634 novos domicílios atendidos. Ao todo, são 623 edifícios que já utilizam o sistema, totalizando 30.100 residências.
As vantagens oferecidas pelo gás natural em relação a outros combustíveis estão entre as principais causas para o aumento no consumo e no número de clientes, além dos novos empreendimentos que já são construídos para serem entregues com o gás natural, cada vez mais empreendimentos habitados migram para o combustível canalizado. “Por apresentar densidade específica menor que a do ar, em casos de vazamento, a dispersão do gás natural na atmosfera é mais rápida, reduzindo os riscos de acidentes. O fornecimento contínuo elimina a preocupação do consumidor com estoque de combustível, sem a necessidade de destinar um local do edifício para armazenar botijões de gás, o que otimiza as áreas comuns do prédio e, além disso, reduz o número de caminhões que atrapalham o trânsito e os moradores”, ressalta Melara. Outro ponto forte entre os benefícios é a possibilidade da medição individual do consumo, com a fatura emitida em nome do cliente.
Atualmente são mais de 20 bairros atendidos pela Compagas em Curitiba e a companhia também tem planos de expandir a rede residencial para Araucária e Ponta Grossa nos próximos anos. Para conferir o mapa completo da rede de distribuição da rede para o segmento residencial, acesse:http://www.compagas.com.br/rede-de-distribuicao-de-gas.
Fonte: Abegás
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Gasoduto entre Ponta Grossa e Castro ficará pronto em fevereiro
O prefeito em exercício de Castro, Marcos Bertolini, e o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Jaime Pusch, participaram de reunião com o diretor-presidente da Compagas, Fernando Eugênio Ghignone, e o diretor técnico-comercial da Companhia, José Roberto Gomes Paes Leme, em Curitiba. Conforme Paes Leme, as obras devem ser concluídas em fevereiro. “Encontramos alguns trechos de rocha, o que dificultou a escavação e exigiu um maquinário especial. Mas, em breve finalizaremos este trabalho e vamos poder fazer a ligação de todos os trechos”, revelou.
Fonte: JM News – Ponta Grossa
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Conheça os vilões da conta de luz e saiba economizar
Chuveiro e geladeira são os itens que mais gastam; controlar o uso e mudar hábitos diminuem a cobrança.
Revisão e reajuste na tarifa, bandeiras tarifárias e repasse de prejuízos são exemplos da sobrecarga na conta de luz do consumidor apenas neste ano. Não há como escapar deles, mas é possível amenizar seu impacto.
“O comportamento dos brasileiros mudou. Quando houve racionamento de energia há alguns anos, no primeiro momento, muitos começaram a deixar eletrônicos e eletrodomésticos desligados. Aos poucos, percebeu-se que era possível trocar equipamentos e não perder conforto”, diz o presidente da Abesco (Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia).
Chuveiro
O chuveiro elétrico, por exemplo, é responsável por quase metade de todo o gasto de luz. Seu consumo é 70% superior ao da opção a gás. Especialistas afirmam que trocar um pelo outro não significará desperdício de água, pelo fato de o aquecimento demorar por volta de 20 segundos na versão a gás.
“Nesse intervalo, serão perdidos, em média, 8 litros. Isso equivale a 5% ao mês, pouco em relação à economia que será feita pela troca do chuveiro”, diz Aguiar.
De acordo com o lnmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), os banhos não devem durar mais do que oito minutos. Em dias mais quentes, use o chuveiro no modo “verão” ou na potência mínima. Uma opção é acoplar termostatos no chuveiro. Os equipamentos custam, em média RS 40, e controlam a temperatura desejada.
Geladeira é o segundo item de maior gasto
O segundo produto que mais gasta luz é a geladeira, mas existem maneiras de diminuir esse consumo. O eletrodoméstico, por exemplo, tem de estar a uma distância de cinco dedos da parede, o que facilita a circulação de ar. Caso contrário, o motor irá trabalhar gastando mais.
Itens com mais de sete anos de vida devem ser trocados. Ano a ano, o consumo do motor aumenta. A cada 12 meses, 5% a mais são consumidos. “Verifique a borracha de vedação com a finalidade de identificar se não há vazamento do ar frio e, com isso, perda do rendimento”, diz o lnmetro.
Fonte: Agora SP
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