quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Compagas e Castrolanda assinam termo para desenvolvimento de projetos de Biogás e Biometano no Paraná

A intenção é que a companhia atue em parceria com a cooperativa agropecuária, buscando soluções para os dejetos gerados pelo segmento
A Companhia Paranaense de Gás (Compagas), concessionária responsável pela distribuição de gás canalizado no Estado, vem conduzindo projetos que para consolidar a cadeia produtiva do biogás e do biometano no Paraná. Nesta segunda-feira (28), a Compagas assinou um termo de cooperação técnica com a Castrolanda, cooperativa do segmento agropecuário que possui 849 produtores cooperados em Castro, visando incentivar a redução dos impactos ambientais.
Um grande desafio da agropecuária moderna é produzir alimentos de qualidade, em quantidade e, ao mesmo tempo, garantir a sustentabilidade de toda a cadeia produtiva. Os criadores do Paraná, no entanto, têm enfrentado essa questão de maneira inteligente. É cada vez maior o número de pecuaristas (principalmente os criadores de suínos, bovinos e aves) que usam o biodigestor, equipamento que trata os dejetos dos animais, produzindo o biogás.

De acordo com o diretor-presidente da Compagas, Fernando Ghignone, o volume de dejetos gerados pelos suínos e pelo gado leiteiro da região de Castro preocupa não só os produtores agropecuários, mas todos os que se preocupam com a qualidade do meio ambiente. Para Ghignone, esta é a oportunidade de dar a destinação final adequada a esses resíduos, gerando uma nova fonte de renda para esses produtores e criando uma nova matriz de gás para ser distribuído pela companhia. “Estamos em uma fase de dimensionamento do projeto, mas, no futuro, esse gás gerado nas propriedades poderá ser utilizado na geração de energia elétrica e até para movimentar os motores dos veículos e máquinas agrícolas do município”, explica.
Para o diretor-presidente da Castrolanda, Frans Borg, essa parceria com a Compagas, além de agregar valor e trazer competitividade ao agronegócio, irá viabilizar a utilização do biogás. “Hoje, os pecuaristas podem até produzir o biogás, mas não têm como dar o destino adequado para ele, por isso o objetivo dessa parceria será desenvolver um projeto que viabilize o aproveitamento desse combustível”.
O assessor técnico e econômico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), Nilson Hanke Camargo, que também participou da reunião, destaca que essa parceria entre a Compagas e a Castrolanda é de extrema importância tanto para conservação do meio ambiente, quanto no aspecto financeiro para os produtores rurais. “Os dejetos produzidos hoje não têm sido aproveitados da maneira correta e ainda têm gerado ônus para os produtores. Por isso, a criação de um projeto que organize esse setor fará toda a diferença”.
A Compagas já realiza estudos de viabilidade relacionados ao biogás junto ao Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás) em pequenas e médias propriedades rurais, cooperativas, granjas e empresas da Região Oeste do Paraná. Vale ressaltar que o biogás pode ser transformado em energia térmica, elétrica, veicular e em biofertilizante.

Fonte: Compagas / Comunicação

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Compagas apresenta gás natural a prefeitos eleitos, em Foz do Iguaçu

A intenção da companhia é poder viabilizar projetos de infraestrutura para atendimento a cada vez mais regiões do Estado e levar mais competitividade a essas cidades.
A Companhia Paranaense de Gás (Compagas) estará em Foz do Iguaçu entre os dias 30 de novembro e 02 de dezembro, apresentando as vantagens do fornecimento e uso do gás natural para os municípios paranaenses, durante o Encontro das Prefeitas e Prefeitos Eleitos – Gestão 2017/2020. O evento é uma realização do Sebrae/PR, da Fomento Paraná e do Governo do Estado e faz parte do Programa de Estudos Avançados para Líderes Públicos.
De acordo com o presidente da Compagas, Fernando Ghignone, a intenção da participação da companhia é demonstrar que o gás natural é uma alternativa energética vantajosa para os municípios em todas as suas possíveis aplicações, seja no segmento comercial, industrial, residencial ou veicular. “O gás natural é um indutor de investimentos, e a nossa intenção é poder viabilizar, junto com os municípios, os projetos de infraestrutura de atendimento necessários para que cada vez mais regiões do Estado contem com esse combustível, que é menos poluente, mais econômico e que vai trazer mais competitividade para essas cidades”.

Presente hoje em 17 municípios do Paraná, a meta da Compagas, segundo Ghignone, é que, até 2020, mais de 20 municípios paranaenses sejam atendidos pela rede de gás natural. “Nós temos investido na construção de novos ramais de gás e projetos que são dirigidos a diferentes regiões do Paraná. O nosso objetivo principal é interiorizar o combustível, e esse encontro é a oportunidade ideal para aproximar a companhia dos novos prefeitos, esclarecendo o que for necessário em relação a essa fonte energética”, afirma o diretor-presidente da companhia.
A abertura do Encontro das Prefeitas e Prefeitos Eleitos será no próximo dia 30 de novembro, às 19h30, com a presença do governador Beto Richa; do presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR, Edson Campagnolo; e de autoridades. Para inscrições e conferir a programação do 4º Encontro das Prefeitas e Prefeitos Eleitos – Gestão 2017/2020, os interessados devem acessar www.liderespublicos.pr.gov.br.
Sobre a Compagas: concessionária responsável pela distribuição de gás natural no Estado do Paraná. Empresa de economia mista, tem como acionista majoritária a Companhia Paranaense de Energia – Copel, com 51% das ações, a Gaspetro, com 24,5%, e a Mitsui Gás e Energia do Brasil, com 24,5%. Em março de 2000, a empresa passou a ser a primeira distribuidora do Sul do país a fornecer o gás natural aos seus clientes, com a inauguração do ramal sul do gasoduto Bolívia – Brasil (Gasbol). Atualmente, a Compagas conta com mais de 35 mil clientes dos segmentos residencial, comercial, industrial, veicular e geração de energia elétrica e está presente em 17 municípios: Araucária, Curitiba, Campo Largo, Balsa Nova, Palmeira, Ponta Grossa, São José dos Pinhais, Colombo, Quatro Barras, Fazenda Rio Grande, São Mateus do Sul, Pinhais, Campina Grande do Sul, Paranaguá, Londrina, Carambeí e Castro.
Fonte: COMPAGAS / Comunicação

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Cervejaria Klein inicia consumo de gás natural

Melhor custo-benefício, fornecimento contínuo e segurança são fatores que motivaram a escolha pelo combustível
No último dia 20 de outubro, a Compagas iniciou o fornecimento de gás natural à Cervejaria Klein. A unidade recém instalada em Campo Largo, a 30 km da capital paranaense, é inovadora. Com o conceito de Brewhouse, o local tem a estrutura da fábrica, bar e restaurante, espaço para eventos e outras novidades planejadas pela cervejaria. O gás natural será utilizado tanto no processo produtivo da fábrica, quanto na cozinha do restaurante para cocção dos alimentos. A inauguração ao público do novo espaço está prevista para acontecer em 30 dias.

De acordo com o diretor geral da cervejaria, Henrique Presser, o fornecimento contínuo, com a não necessidade do reabastecimento periódico, o melhor custo-benefício, e a segurança oferecida pelo gás natural estão entre os atributos levados em consideração na hora de optar pelo combustível. “O gás natural nos proporcionará maior competitividade, com melhor preço final do produto. Além disso, vale destacar o atendimento e a parceria dos profissionais da Compagas”, destaca.
O mercado de cervejas artesanais está em alta no Brasil e no Paraná o cenário não é diferente. A Cervejaria Klein é a segunda empresa do segmento atendida pela Compagas.

Fonte: Compagas / Comunicação

terça-feira, 1 de novembro de 2016

EPE quer criar agenda com estados para incentivar demanda de gás

Segundo Luiz Barroso, EPE vai dialogar com secretarias estaduais para buscar ações que estimulem consumo de gás natural.
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) quer criar uma agenda com os estados brasileiros para buscar ações que estimulem a demanda por gás natural. “Hoje, isso acaba sendo catalisado pela Abegás. Queremos que os estados e as distribuidoras tenham voz específica”, afirmou o presidente da estatal, Luiz Augusto Barroso, que ainda garantiu que a EPE vai dialogar com as secretarias estaduais responsáveis. O executivo esteve presente na Rio Oil & Gas, evento realizado pelo IBP, na última semana de outubro.

A respeito das críticas sobre o Gás para Crescer, considerado “difuso” por alguns acadêmicos e empresários do setor, Barroso afirmou que “o programa veio para consolidar uma visão estratégica do governo sobre o gás natural. Não havia a pretensão ou ambição de colocar propostas de implementação muito detalhadas, porque o primeiro objetivo é discutir com o mercado”.
Nesse sentido, “cabe ao mercado nos contar [por meio da consulta pública] se a visão do programa corrobora com a expectativa e se o timing planejado para curto, médio e longo prazo está adequado”, de acordo com Barroso.
No âmbito do Gás para Crescer, coordenado pelo MME, a EPE é responsável pelo estudo sobre a harmonização do setor elétrico com o de gás natural, assim como pelas propostas voltadas ao estímulo do consumo de gás no país. O programa, que busca a abertura do mercado, está em consulta pública até o dia 7 de novembro.

Fonte: Brasil Energia Online