terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Mercado de gás natural vai ser motivado a desenvolver novas habilidades

Gás para Crescer é uma iniciativa que será encorajadora para a expansão do mercado, avalia Hiroki Toko, CEO da Mitsui
Dona de 49% da fatia da Gaspetro, subsidiária da Petrobras para a área de distribuição de gás natural, a Mitsui avalia que o segmento vai ser motivado a desenvolver novas habilidades, diante do fato de que o setor está passando por um momento de abertura iniciado com o processo de venda de ativos da Petrobras.
A Mitsui Gás e Energia atua como holding operacional desde 2006, consolidando as participações que já possuía em algumas distribuidoras de gás. Com a aquisição, a companhia passa a deter participação acionária direta ou indireta em 19 distribuidoras – a operação foi a primeira do plano de venda de ativos da Petrobras.
O Brasil, onde atua há 70 anos, é considerado pela japonesa um dos países mais importantes do ponto de vista estratégico. Em março deste ano, a Mitsui somou aproximadamente US$ 8 bilhões em investimentos no mercado brasileiro em diversas áreas além do gás natural, como energia, agricultura e transportes.
No setor energético, além das distribuidoras de gás, a Mitsui detém participação na hidrelétrica de Jirau, que recentemente teve as obras concluídas e colocou em operação comercial suas últimas turbinas, de um total de 50 unidades.
Em entrevista à Brasil Energia, o presidente da Mitsui Gás e Energia, Hiroki Toko, disse que o Gás para Crescer é uma iniciativa que será encorajadora para a expansão do mercado, ainda que diante de desafios a serem superados, como o transporte por parte dos novos supridores e avalia que a aquisição de fatia da Gaspetro reposiciona a empresa num outro patamar no mercado de gás natural. “A aquisição de 49% das ações da Gaspetro no último ano foi um ótimo resultado desse direcionamento estratégico”, disse o executivo. Confira os principais trechos da entrevista.
Quais são os principais desafios do setor de distribuição de gás? Há algo que deva ser tratado como uma prioridade do governo?
Além dos desafios para a venda de gás, em grande parte trazidos pelo atual momento econômico, definitivamente contamos ainda com alguns outros para a aquisição de gás. Como o setor depende da Petrobras como única fonte de suprimento de gás há muitos anos, havendo mudanças nessa situação, o setor será instado a desenvolver novas habilidades. Percebendo a importância do gás natural para o Brasil, recentemente o governo federal anunciou o lançamento da iniciativa “Gás Para Crescer”, que acreditamos será encorajadora ao setor para seguir com sua expansão.
No decorrer da mudança na dinâmica do mercado, deve haver uma adequada estrutura regulatória (e comercial), sendo tomadas as medidas necessárias para diligentemente assegurar que isso se dê de forma justa e funcional. Vemos algumas barreiras para estabelecer o novo regime, particularmente para que os novos supridores de gás possam trazer ou transportar gás no país. Estamos levando nossas expectativas e desafios ao conhecimento do governo federal, por meio da Abegás, entidade que representa o setor, ou até mesmo de forma direta.
Qual é a atratividade do mercado brasileiro de distribuição de gás para a Mitsui e para a Mitsui Gás no atual contexto da economia brasileira?
O gás natural é um recurso energético de extrema importância, o que se torna mais evidente globalmente quando considerada sua abundância e o fato de ser uma fonte de energia limpa, comparativamente falando. Assim, esperamos que apesar da recente queda na demanda, a energia do gás natural no Brasil continue não só essencial, mas rapidamente retome a tendência de crescimento juntamente com o ciclo econômico.
Qual foi o principal atrativo que levou à aquisição de 49% das ações da Gaspetro?
Dentre muitas outras motivações, algumas têm especial relevância pelas características da Gaspetro e pelas perspectivas próprias da Mitsui. A Gaspetro detém participação acionária em 19 distribuidoras, uma grande e diversificada presença geográfica. Seria uma oportunidade única para ter o dinamismo da expansão da rede de gasodutos, o alicerce da distribuição de gás natural, nomeadamente do crescimento econômico, nesse nível de variedade de locações. Estaria ainda em sinergia com a ampla gama de atividades de negócios da Mitsui por todo Brasil.
Além disso, a Gaspetro tem sua própria estrutura de participação no negócio da distribuição de gás natural, por um ângulo diferente do tradicionalmente realizado pela Mitsui Gás – financeiro e administrativo. Como consideramos que a duas diferentes gamas de aptidões podem ser melhoradas e desenvolvidas quando mutuamente estimuladas, nossa participação eventualmente vai nos direcionar a agregar valor às companhias de modo mais efetivo por meio da Gaspetro e da própria Mitsui.
Se fosse ofertado, a Mitsui teria se interessado pelo controle majoritário da Gaspetro?
No que diz respeito à participação minoritária de 49%, estamos confortáveis com essa posição para manter o status quo, em termos de gerenciamento das operações das distribuidoras, pelo respeito que temos pela existente parceria com as outras acionistas dessas empresas.
A Petrobras já declarou publicamente que está mudando sua posição no setor de gás natural. Como a Mitsui Gás responderá a este movimento?
Acreditamos que esse movimento começou com a própria venda, pela Petrobras, de 49% de sua participação na Gaspetro. Respondemos a isso e tivemos sucesso na aquisição. A Petrobras permanece na Gaspetro, como majoritária. Estamos trabalhando em conjunto com a Petrobras para que esta joint-venture seja bem-sucedida.
No segmento de suprimento ou transporte de gás, a Petrobras também deverá reduzir sua presença, o que significa que uma nova dinâmica poderá surgir no futuro. De modo geral, com a devida regulamentação comercial e regulatória, seria positivo que as distribuidoras tivessem opções de fontes para a aquisição de gás. Enquanto elas se adequam a esta potencial mudança na dinâmica da aquisição de gás, nós fornecemos o apoio necessário para conduzir as mudanças a um resultado positivo.
A Mitsui Gás tem a intenção de adquirir novas ações em distribuidoras em que já detém participação?
Nós valorizamos parcerias. Ninguém possui sozinho as melhores habilidades necessárias para a gestão. Pela nossa experiência de 10 anos de relação com os demais acionistas, em especial os governos estaduais e a Petrobras, podemos afirmar que a atual parceria é complementar e se adapta bem ao modelo de negócio, que ainda se encontra em evolução.
Considerando o fato de que a expansão das redes de distribuição de gás é tão relevante ao crescimento econômico de cada estado, não vislumbramos muitos cenários onde eles estivessem dispostos a vender as suas ações. No entanto, se este fosse o caso, iríamos avaliar modelos alternativos que pudessem ser implementados, e se estes seriam adequados para atingir a missão da distribuidora, bem como a nossa própria.
E sobre novas aquisições em áreas relacionadas ao gás natural, em especial com relação a ativos vendidos pela Petrobras?
Dependendo dos ativos, a Mitsui ou a Mitsui Gás poderia avaliar. Entre muitos outros aspectos, é importante avaliar o impacto estratégico, mais especificamente o impacto que a oportunidade traria para a sinergia dos negócios da Mitsui e da Mitsui Gás, as quais, como mencionado, possuem visão de longo prazo e buscam o crescimento sustentável.

Quais são as suas perspectivas de mercado e ambições com relação ao futuro da Mitsui Gás?
Acreditando na importância do gás natural para o crescimento sustentável do Brasil, continuamos a contribuir para a evolução dos negócios da distribuição. A profunda recessão dos últimos anos e a iminente mudança na posição da Petrobras trazem algumas incertezas para o negócio e podem exigir ajustes no setor. No entanto, no longo prazo, essa importância prevalecerá e impulsionará o potencial de crescimento intrínseco ao mercado.
Com o nosso conhecimento e experiência acumulados ao longo de 10 anos, e com os valores inerentes à Mitsui, nos comunicamos com os nossos parceiros e com as distribuidoras, criando assim oportunidade não só de levar nossos valores, mas ainda de aprender mais a fim de juntos atingirmos novos patamares. Acreditamos que uma plataforma profissional de negócios, como nos consideramos, pode melhor servir o mercado de distribuição de gás no Brasil e até mesmo além.

Fonte: Brasil Energia Online

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

GNV fica ainda mais competitivo que gasolina e etanol

No Rio de Janeiro o quilômetro rodado com o gás natural veicular chega a ser 65% mais barato; mensalmente veículos que rodam até 2.500 quilômetros alcançam economia de R$ 744.
Estudo realizado pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) aponta que o Gás Natural Veicular (GNV) segue com elevado índice de competitividade em relação aos combustíveis líquidos nos preços observados nos postos, mesmo após a redução do custo da gasolina nas refinarias. Dos 16 estados que compõem o levantamento feito na quarta semana de novembro, 14 registraram economia igual ou maior que 51% em relação ao etanol.
O Rio de Janeiro é a unidade da federação em que o GNV tem mais competitividade, com 65% em relação ao etanol, e 57% em relação à gasolina. Neste estado o preço por quilômetro rodado com GNV é de apenas R$ 0,16, valor mais baixo registrado no país, enquanto com o etanol é de R$ 0,45, e com a gasolina, de R$ 0,37.
Em seguida estão os estados de Santa Catarina (63% frente o etanol e 52% frente a gasolina), do Espírito Santo (61% ante o etanol e 51% ante a gasolina) e de Pernambuco (60% frente etanol e 54% frente a gasolina). No estado de São Paulo, a variação de competitividade ficou entre 54% ante o etanol e 50% ante a gasolina.

O Sudeste é a região do País em que o GN, em média, apresenta a melhor relação de competitividade — o preço médio do GNV gira em torno de R$ 0,16, enquanto o da gasolina é de R$ 0,34 e o etanol, R$ 0,37. No Centro-Oeste foi registrado o menor índice de economia – no Mato Grosso, os motoristas no estado têm 43% de economia em relação ao etanol e 41% em relação a gasolina.
A metodologia da Abegás, que realiza o estudo desde outubro de 2015, calcula a relação do custo por quilômetro rodado a partir do consumo médio de cada combustível com base nos preços médios apurados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP), na quarta semana de novembro,
“O levantamento mostra que, o GNV segue como uma ótima opção e continuará assim, principalmente com o recente anúncio de um novo reajuste da gasolina nas refinarias”, afirma Augusto Salomon, presidente executivo da Abegás.
“Acreditamos que o GNV é uma alternativa estratégica, inclusive em centros urbanos. Nossa proposta é estimular a adoção do GNV em transporte público municipal, com vantagens econômicas e ambientais – o gás natural emite muito menos poluentes e material particulado na comparação com o diesel”, completa Salomon.

Metodologia do estudo
Para calcular as porcentagens de economia do GNV em relação a cada combustível, o estudo da Abegás utiliza dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A apuração levou em conta a média de preços apurados em cada estado no mês de novembro deste ano.
Como referência para estimar a performance com cada combustível, a Abegás utiliza o Fiat Siena, veículo que traz em seu manual de fábrica o consumo médio com os três combustíveis. Com um metro cúbico de GNV é possível percorrer em média 13,2 km enquanto com um litro de gasolina o carro anda 10,7 km e com um litro de etanol, apenas 7,5 km.
A estimativa de economia mensal é medida com base em veículos que rodem 2.500 km por mês, usando o GNV em substituição à gasolina e ao etanol.
Fonte: Comunicação ABEGÁS

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Bolívia: Governo adia para janeiro negociação com o Brasil para a venda de gás

O ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia, Luis Alberto Sánchez, informou que em meados de janeiro de 2017 negociará a venda de gás com autoridades do Brasil, executivos de Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras) y empresas privadas. “Tudo aponta que o Brasil vai querer o mesmo volume que seja por Petrobras ou outras empresas privadas e a oportunidade que nós temos é vender a melhores preços”, afirmou.
Sánchez adicionou que o seu gabinete trabalha com a oferta e demanda de gás natural ante o interesse do Brasil de explorar as áreas San Telmo e Astillero em Tarija de forma conjunta com a estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB). “Hoje se há aberto o mercado do Brasil e Petrobras comprará o 50%, o 70% o el 100%. Ellos estão trabalhando na norma e qualquer uma é uma oportunidade para a Bolívia”, insistiu. Brasil é um dos sócios comerciais da Bolivia e junto com Argentina se constituem no mercado principal para as exportações de gás.

Nos últimos meses Palácio de Planalto se concentrou em um processo de ajustes normativos que prevê a abertura do mercado gasífero a empresas privadas, o que dará menor participação para a Petrobrás, mas mais abertura ao mercado.
Nessa linha, YPFB e Empresa Produtora de Energia Elétrica (EPE) do Brasil assinaram nessa terça, na Cidade de La Paz, um contrato de exportação de gás natural para a termelétrica de Cuiabá, cuja compra gerará até 2019 uma receita para o país de US$ 556 milhões.

Fonte: Gesel / La Razón – Bolívia

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Compagas e Castrolanda assinam termo para desenvolvimento de projetos de Biogás e Biometano no Paraná

A intenção é que a companhia atue em parceria com a cooperativa agropecuária, buscando soluções para os dejetos gerados pelo segmento
A Companhia Paranaense de Gás (Compagas), concessionária responsável pela distribuição de gás canalizado no Estado, vem conduzindo projetos que para consolidar a cadeia produtiva do biogás e do biometano no Paraná. Nesta segunda-feira (28), a Compagas assinou um termo de cooperação técnica com a Castrolanda, cooperativa do segmento agropecuário que possui 849 produtores cooperados em Castro, visando incentivar a redução dos impactos ambientais.
Um grande desafio da agropecuária moderna é produzir alimentos de qualidade, em quantidade e, ao mesmo tempo, garantir a sustentabilidade de toda a cadeia produtiva. Os criadores do Paraná, no entanto, têm enfrentado essa questão de maneira inteligente. É cada vez maior o número de pecuaristas (principalmente os criadores de suínos, bovinos e aves) que usam o biodigestor, equipamento que trata os dejetos dos animais, produzindo o biogás.

De acordo com o diretor-presidente da Compagas, Fernando Ghignone, o volume de dejetos gerados pelos suínos e pelo gado leiteiro da região de Castro preocupa não só os produtores agropecuários, mas todos os que se preocupam com a qualidade do meio ambiente. Para Ghignone, esta é a oportunidade de dar a destinação final adequada a esses resíduos, gerando uma nova fonte de renda para esses produtores e criando uma nova matriz de gás para ser distribuído pela companhia. “Estamos em uma fase de dimensionamento do projeto, mas, no futuro, esse gás gerado nas propriedades poderá ser utilizado na geração de energia elétrica e até para movimentar os motores dos veículos e máquinas agrícolas do município”, explica.
Para o diretor-presidente da Castrolanda, Frans Borg, essa parceria com a Compagas, além de agregar valor e trazer competitividade ao agronegócio, irá viabilizar a utilização do biogás. “Hoje, os pecuaristas podem até produzir o biogás, mas não têm como dar o destino adequado para ele, por isso o objetivo dessa parceria será desenvolver um projeto que viabilize o aproveitamento desse combustível”.
O assessor técnico e econômico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), Nilson Hanke Camargo, que também participou da reunião, destaca que essa parceria entre a Compagas e a Castrolanda é de extrema importância tanto para conservação do meio ambiente, quanto no aspecto financeiro para os produtores rurais. “Os dejetos produzidos hoje não têm sido aproveitados da maneira correta e ainda têm gerado ônus para os produtores. Por isso, a criação de um projeto que organize esse setor fará toda a diferença”.
A Compagas já realiza estudos de viabilidade relacionados ao biogás junto ao Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás) em pequenas e médias propriedades rurais, cooperativas, granjas e empresas da Região Oeste do Paraná. Vale ressaltar que o biogás pode ser transformado em energia térmica, elétrica, veicular e em biofertilizante.

Fonte: Compagas / Comunicação

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Compagas apresenta gás natural a prefeitos eleitos, em Foz do Iguaçu

A intenção da companhia é poder viabilizar projetos de infraestrutura para atendimento a cada vez mais regiões do Estado e levar mais competitividade a essas cidades.
A Companhia Paranaense de Gás (Compagas) estará em Foz do Iguaçu entre os dias 30 de novembro e 02 de dezembro, apresentando as vantagens do fornecimento e uso do gás natural para os municípios paranaenses, durante o Encontro das Prefeitas e Prefeitos Eleitos – Gestão 2017/2020. O evento é uma realização do Sebrae/PR, da Fomento Paraná e do Governo do Estado e faz parte do Programa de Estudos Avançados para Líderes Públicos.
De acordo com o presidente da Compagas, Fernando Ghignone, a intenção da participação da companhia é demonstrar que o gás natural é uma alternativa energética vantajosa para os municípios em todas as suas possíveis aplicações, seja no segmento comercial, industrial, residencial ou veicular. “O gás natural é um indutor de investimentos, e a nossa intenção é poder viabilizar, junto com os municípios, os projetos de infraestrutura de atendimento necessários para que cada vez mais regiões do Estado contem com esse combustível, que é menos poluente, mais econômico e que vai trazer mais competitividade para essas cidades”.

Presente hoje em 17 municípios do Paraná, a meta da Compagas, segundo Ghignone, é que, até 2020, mais de 20 municípios paranaenses sejam atendidos pela rede de gás natural. “Nós temos investido na construção de novos ramais de gás e projetos que são dirigidos a diferentes regiões do Paraná. O nosso objetivo principal é interiorizar o combustível, e esse encontro é a oportunidade ideal para aproximar a companhia dos novos prefeitos, esclarecendo o que for necessário em relação a essa fonte energética”, afirma o diretor-presidente da companhia.
A abertura do Encontro das Prefeitas e Prefeitos Eleitos será no próximo dia 30 de novembro, às 19h30, com a presença do governador Beto Richa; do presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR, Edson Campagnolo; e de autoridades. Para inscrições e conferir a programação do 4º Encontro das Prefeitas e Prefeitos Eleitos – Gestão 2017/2020, os interessados devem acessar www.liderespublicos.pr.gov.br.
Sobre a Compagas: concessionária responsável pela distribuição de gás natural no Estado do Paraná. Empresa de economia mista, tem como acionista majoritária a Companhia Paranaense de Energia – Copel, com 51% das ações, a Gaspetro, com 24,5%, e a Mitsui Gás e Energia do Brasil, com 24,5%. Em março de 2000, a empresa passou a ser a primeira distribuidora do Sul do país a fornecer o gás natural aos seus clientes, com a inauguração do ramal sul do gasoduto Bolívia – Brasil (Gasbol). Atualmente, a Compagas conta com mais de 35 mil clientes dos segmentos residencial, comercial, industrial, veicular e geração de energia elétrica e está presente em 17 municípios: Araucária, Curitiba, Campo Largo, Balsa Nova, Palmeira, Ponta Grossa, São José dos Pinhais, Colombo, Quatro Barras, Fazenda Rio Grande, São Mateus do Sul, Pinhais, Campina Grande do Sul, Paranaguá, Londrina, Carambeí e Castro.
Fonte: COMPAGAS / Comunicação

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Cervejaria Klein inicia consumo de gás natural

Melhor custo-benefício, fornecimento contínuo e segurança são fatores que motivaram a escolha pelo combustível
No último dia 20 de outubro, a Compagas iniciou o fornecimento de gás natural à Cervejaria Klein. A unidade recém instalada em Campo Largo, a 30 km da capital paranaense, é inovadora. Com o conceito de Brewhouse, o local tem a estrutura da fábrica, bar e restaurante, espaço para eventos e outras novidades planejadas pela cervejaria. O gás natural será utilizado tanto no processo produtivo da fábrica, quanto na cozinha do restaurante para cocção dos alimentos. A inauguração ao público do novo espaço está prevista para acontecer em 30 dias.

De acordo com o diretor geral da cervejaria, Henrique Presser, o fornecimento contínuo, com a não necessidade do reabastecimento periódico, o melhor custo-benefício, e a segurança oferecida pelo gás natural estão entre os atributos levados em consideração na hora de optar pelo combustível. “O gás natural nos proporcionará maior competitividade, com melhor preço final do produto. Além disso, vale destacar o atendimento e a parceria dos profissionais da Compagas”, destaca.
O mercado de cervejas artesanais está em alta no Brasil e no Paraná o cenário não é diferente. A Cervejaria Klein é a segunda empresa do segmento atendida pela Compagas.

Fonte: Compagas / Comunicação

terça-feira, 1 de novembro de 2016

EPE quer criar agenda com estados para incentivar demanda de gás

Segundo Luiz Barroso, EPE vai dialogar com secretarias estaduais para buscar ações que estimulem consumo de gás natural.
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) quer criar uma agenda com os estados brasileiros para buscar ações que estimulem a demanda por gás natural. “Hoje, isso acaba sendo catalisado pela Abegás. Queremos que os estados e as distribuidoras tenham voz específica”, afirmou o presidente da estatal, Luiz Augusto Barroso, que ainda garantiu que a EPE vai dialogar com as secretarias estaduais responsáveis. O executivo esteve presente na Rio Oil & Gas, evento realizado pelo IBP, na última semana de outubro.

A respeito das críticas sobre o Gás para Crescer, considerado “difuso” por alguns acadêmicos e empresários do setor, Barroso afirmou que “o programa veio para consolidar uma visão estratégica do governo sobre o gás natural. Não havia a pretensão ou ambição de colocar propostas de implementação muito detalhadas, porque o primeiro objetivo é discutir com o mercado”.
Nesse sentido, “cabe ao mercado nos contar [por meio da consulta pública] se a visão do programa corrobora com a expectativa e se o timing planejado para curto, médio e longo prazo está adequado”, de acordo com Barroso.
No âmbito do Gás para Crescer, coordenado pelo MME, a EPE é responsável pelo estudo sobre a harmonização do setor elétrico com o de gás natural, assim como pelas propostas voltadas ao estímulo do consumo de gás no país. O programa, que busca a abertura do mercado, está em consulta pública até o dia 7 de novembro.

Fonte: Brasil Energia Online

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Ônibus a gás da Scania será testado no transporte público do Grande Recife

Um ônibus a gás, desenvolvido e testado pela Scania, entrará em teste no sistema de transporte da Região Metropolitana do Recife. É o  primeiro ônibus nacional movido a Gás Natural Veicular (GNV) e biometano, já testado e com bons resultados em São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Inicialmente, a linha que receberá o veículo será a Circular (Prefeitura/Cabugá). Diferentemente do passado, quando o teste de ônibus a gás foi um fracasso, agora, a promessa é de bom desempenho e, principalmente, de solução mais sustentável para a mobilidade urbana. O modelo nacional, segundo os desenvolvedores, tem autonomia para rodar 450 quilômetros, o que daria, em média, dois dias de operação sem necessidade de abastecimento.
O veículo será apresentado nesta terça-feira (18/10) e deverá entrar em operação na quarta-feira. Para os passageiros do sistema, além do fato de estar num ônibus que polui menos, as vantagens são o conforto do veículo. Por ser movido a gás, apresenta baixos níveis de ruído, beneficiando usuários e motoristas. O ônibus que será testado tem 15 metros e capacidade para até 130 passageiros. É um padron, com motor traseiro e piso baixo, ar-condicionado, janelas amplas e câmbio automático. Não haverá qualquer custo adicional para o sistema ou o
passageiro, já que a operação teste está sendo viabilizada numa parceria entre a Scania, a Companhia Pernambucana de Gás (Copergás), a Empresa Metropolitana e o Grande Recife Consórcio de Transportes.
A desconfiança com o sistema a gás ainda é grande entre os operadores, até porque o custo é 20% maior do que o ônibus a diesel. Além disso, no passado, o abastecimento dos veículos era um dos maiores obstáculos à eficiência da operação porque demorava horas. “Agora, conseguimos abastecer em seis minutos porque temos um software que regula diretamente a quantidade de metano introduzida. Esse processo, antes, era feito por um compressor no momento do abastecimento. Esse ônibus chama a atenção pela redução de custos operacionais por quilômetro rodado, bem como da poluição sonora e de emissões. Em comparação com um veículo similar a diesel, ele emite 85% menos gases poluentes, se abastecido com biometano, e 70%, se estiver com gás natural veicular”, explica Silvio Munhoz, diretor de vendas de ônibus da Scania no Brasil.

O veículo chega ao Recife já com bons antecedentes, o que ajuda a diminuir a desconfiança dos empresários. De outubro de 2014 a agosto de 2015, foram realizadas oito demonstrações com um modelo sueco usando o biometano e o GNV para provar a viabilidade. Com o ônibus abastecido de GNV foram cinco oportunidades, em 2015. O veículo passou primeiramente por Sorocaba (SP), depois por Londrina (PR), Florianópolis (SC), São José dos Campos (SP) e pela capital paulista.
Em São Paulo, a demonstração foi durante os meses de junho a agosto de 2015. No período, o veículo rodou 5.000 quilômetros movidos a gás. Segundo a Scania, o teste consistiu em pôr o veículo a gás para acompanhar um ônibus similar a diesel (chamada operação sombra) num total de 12 semanas, em duas linhas do sistema paulistano. O custo por quilômetro do GNV foi 28% inferior ao do diesel. Com o modelo movido a biometano, a Scania fez testes, em janeiro de 2015, no Rio Grande do Sul, e em março, no Rio de Janeiro. “Desde quando a Scania trouxe o modelo sueco, no fim de 2014, para uma série de apresentações, o veículo, que utiliza como combustível biometano, GNV ou uma mistura de ambos em qualquer proporção, vem despertando o interesse da sociedade como uma solução para mobilidade urbana mais sustentável, considerando os aspectos sociais, ambientais e econômicos”, ressalta Munhoz.
Fonte: JC Online

terça-feira, 4 de outubro de 2016

MME abre consulta sobre diretrizes propostas pelo Gás para Crescer

As contribuições poderão ser enviadas até 07 de novembro deste ano.
As diretrizes para o novo mercado de gás natural do Brasil entraram em consulta pública nesta segunda-feira (03/10), no novo ambiente de Consultas Públicas do site do Ministério de Minas e Energia (MME). O documento “Diretrizes Estratégicas para o desenho de novo mercado de gás natural no Brasil”, criado pelo MME, em conjunto com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) lança as bases para discussões dos temas relevantes com os diversos agentes do setor. As contribuições poderão ser enviadas até 07 de novembro deste ano.

A proposta, elaborada no âmbito da iniciativa Gás para Crescer, lançada pelo ministro Fernando Coelho Filho em 24 de junho de 2016, tem como objetivo propor medidas concretas de aprimoramento do arcabouço normativo do setor de gás natural, a partir da redução da participação da Petrobras nesse segmento, e contou com contribuições de diversos agentes da indústria do gás natural no Brasil.
O debate proposto pela consulta pública deve ajudar a criar os fundamentos para o desenho de um novo mercado de gás natural com diversidade de agentes, liquidez, competitividade, acesso à informação e boas práticas, e que contribua para o crescimento do País. O conteúdo do documento colocado para consulta pública considera os seguintes pontos: Fatos e motivação; Ações; Construção Estratégica; Visão de futuro da indústria de gás natural no Brasil e os fundamentos para o desenho de um novo mercado de gás natural; e as Diretrizes Estratégicas.
As premissas dessa iniciativa compreendem a adoção de boas práticas internacionais, aumento da competição, diversidade de agentes, maior dinamismo e acesso à informação, participação dos agentes do setor e respeito aos contratos, de modo a construir um ambiente favorável à atração de investimentos, prioritariamente privados.
Adicionalmente, o MME, a EPE e a ANP divulgam relatório e conjunto de notas técnicas, resultado das frentes de trabalho da iniciativa Gás para Crescer.
Veja os documentos:
Fonte: MME

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Petrobras quer voltar a ter grau de investimento em 2018, diz Parente

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, disse nesta sexta-feira ter “perfeita consciência” de que a empresa está apenas começando a fazer os ajustes necessários.
“Temos que cumprir nossas metas e o prazo é fim de 2018, quando esperamos que a empresa esteja em condições de almejar novamente ser ‘investment grade'”, disse Parente. A petrolífera enfrentou três rebaixamentos do seu grau de investimento pelas agências de classificação de risco entre fevereiro do ano passado e fevereiro deste ano.
Segundo Parente, a companhia sabe que a divulgação do plano de negócios foi “a parte mais fácil” do processo.
De acordo com o executivo, as parcerias previstas no novo plano de negócios da companhia devem levar a investimentos adicionais de R$ 40 bilhões nos próximos dez anos.

“Parcerias trazem vantagens como compartilhamento de riscos, desoneração, intercâmbio tecnológico e fortalecimento da governança”, afirmou Parente, durante o “Exame Fórum”, realizado hoje em São Paulo.
O executivo também destacou a importância de a companhia focar na atuação de exploração e produção de petróleo e gás, assim como a necessidade da revisão da política de conteúdo local, para redução dos custos previstos no plano.
“Somos a favor de fortalecer a política de conteúdo local, mas em outras condições, com estrutura para crescer.”
Paridade
O presidente da Petrobras afirmou que o aumento da alavancagem e do endividamento da companhia desde 2010 foi afetado, entre outros motivos, pelas práticas de controle de preços abaixo da paridade internacional.
“O crescimento da alavancagem foi exponencial desde 2010. A conta de juros desde então subiu por aumento da dívida e também por aumento de juros”, afirmou Parente.
Para o executivo, grande parte do endividamento não gera qualquer caixa para empresa, uma vez que foi feito, entre outros motivos, para investimentos que não estão prontos.
“A gestão entre 2014 e 2015 não foi conhecida pela previsibilidade de suas ações”, disse.

Fonte: Valor Online

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Abegás apresenta ao MME proposta em linha com Gás para Crescer

Ministério teria considerado “excelente” estudo apresentado pela associação, elaborado pela Strategy&
A Abegás apresentou ao MME nesta terça-feira (27/9) uma proposta com os principais pontos que, na visão das distribuidoras, precisam ser considerados na elaboração de novas políticas para o setor de gás natural, cuja discussão ocorre no âmbito do programa Gás para Crescer, criado para organizar a abertura do mercado de gás diante da saída da Petrobras. O estudo foi elaborado pela consultoria Strategy&, contratada pela Abegás, apurou a Brasil Energia.
Segundo fontes a par das discussões, o ministério teria considerado a proposta da Abegás como “excelente”, muito próxima às ideias já desenhadas pelo governo. A impressão geral, inclusive, é de que o estudo teria sido desenvolvido com base nas diretrizes principais já apontadas pelo MME. Essas diretrizes, junto às propostas apresentadas por diversos agentes interessados, serão alvo de uma minuta de resolução a ser publicada na próxima segunda-feira (3/10).

Em seguida, serão conduzidas novas rodadas de discussão até a redação de um texto definitivo, que seguirá para a análise do CNPE, na reunião de dezembro. Os dez temas prioritários são resultado de um consenso entre governo e indústria, segundo o secretário de Petróleo e Gás do MME, Márcio Félix.
As diretrizes preveem o compartilhamento de infraestruturas consideradas essenciais para o mercado de gás natural, o que deve incluir os terminais de regaseificação de GNL e as unidades de processamento (UPGNs); o apoio às negociações de compra de gás da Bolívia; a harmonização entre as regulações estaduais e federal, que representa hoje o principal entrave para o swap de gás; entre outras ações.
Mais prazo para revisão de tarifa
A Abegás também encaminhou à ANP um pedido de extensão do prazo da chamada pública que discute a revisão da tarifa referente ao transporte de gás natural que compõe os contratos de compra e venda do insumo. A associação pediu que o prazo seja de 90 dias no total, e não de 30, como foi previsto inicialmente. A ANP ainda não divulgou seu parecer.
A proposta inicial da agência prevê a transição de uma parcela fixa de preço para outra flexível, que levaria em consideração o custo proporcional à distância entre os pontos de entrada e saída do gás natural na rede. A princípio, o processo de consulta de interesse vai até 12 de outubro.

Fonte: Brasil Energia Online

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Petrobras vende 90% de gasoduto no Sudeste por US$ 5,2 bi

Transação é a maior feita pela estatal em seu programa de venda de ativos, criado para abater dívidas da companhia
Um consórcio liderado pela canadense Brookfield chegou a um acordo com a Petrobras para comprar 90% da unidade de gasodutos Nova Transportadora Sudeste (NTS) da estatal. O negócio foi fechado por 5,2 bilhões de dólares.
A Brookfield, uma das maiores gestoras de recursos do mundo, vai deter uma participação de controladora no consórcio. O grupo inclui os fundos CIC Capital Corp, da China, e GIC Private, de Cingapura, que são clientes da Brookfield Asset Management, e o fundo de pensões de British Columbia, no Canadá.

A Petrobras informou nesta sexta-feira que a primeira parcela do montante acordado, correspondente a 84% do valor total (4,34 bilhões de dólares), será paga no fechamento da operação e o restante (850 milhões de dólares), em cinco anos.
O acordo para a venda da NTS, que tem cerca de 2.500 quilômetros de gasodutos no Sudeste do Brasil, representa o maior desinvestimento até o momento dentro do plano da Petrobras de vender 15,1 bilhões de dólares em ativos em 2015 e 2016.
A estatal tenta vender ativos para abater parte de sua enorme dívida, que somou em termos líquidos 332,39 bilhões de reais em 30 de junho. Esse é o maior débito de uma petroleira no mundo.
 “Essa operação abre oportunidades para que parcerias com outras empresas, com larga experiência e condições de investimento, contribuam para o fortalecimento da indústria de gás natural no Brasil”, afirmou a Petrobras em nota.
A estatal afirmou ainda que o acordo fomenta também novos investimentos na ampliação da infraestrutura de transporte de gás, com o objetivo de criar um modelo de desverticalização da cadeia de gás natural. Às 11h, as ações preferenciais da Petrobras estavam em baixa de 1,2%. As ordinárias, por sua vez, caíam 1%.

Fonte: VEJA.com

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Indústria cerâmica escolhe o gás natural como garantia de qualidade e competitividade

Fornecimento contínuo e vantagens operacionais também estão entre os atributos do combustível fornecido pela Compagas.
Em busca de mais qualidade e competitividade no mercado as indústrias cerâmicas paranaenses optam pelo gás natural. Além de vantagens técnicas e operacionais que interferem diretamente no acabamento do produto final destas empresas, o uso do combustível fornecido pela Companhia Paranaense de Gás (Compagas) permite ainda maior economia.
Assim que chegou à Porcelarte, indústria de porcelanas localizada em Campo Largo (PR), há pouco mais de um ano, a primeira sugestão do técnico em porcelana e consultor de empresas, Osvaldo Júlio Falaz, foi trocar a energia elétrica utilizada na fábrica para o gás natural. “Sem a mudança para o gás natural, é provável que a fábrica tivesse parado de produzir, já que o uso da energia elétrica é muito cara. Além de competitividade, ganhamos em qualidade visual, devido à queima limpa e uniforme que o gás natural proporciona”, revela o consultor, destacando que com o gás natural a produção da indústria dobrou e os custos com a manutenção dos equipamentos caíram.

Assim como na Porcelarte, a qualidade visual das peças é um dos principais motivos para o uso do gás natural na Porcelanas Bordignon, indústria também localizada em Campo Largo (PR). A diretora comercial da empresa, Márcia Bordignon, aponta, ainda, o fornecimento contínuo e a dispensa de cilindros para estocagem de combustível como outras vantagens da utilização do gás natural na indústria. “Antes da chegada do gás natural canalizado a Campo Largo, a Bordignon utilizava o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e era necessário destinar um local específico para armazenar os cilindros, com o gás natural isso não é mais preciso”.
O gerente do segmento industrial da Compagas, Mauro Melara, explica por que o gás natural é um insumo tão importante para os empresários do setor de cerâmica e porcelana e atribui características únicas às peças. “Usado no processo de queima em substituição aos antigos fornos movidos à lenha, óleo combustível ou até mesmo energia elétrica, o gás natural oferece uma queima limpa, não deixa resíduos nas louças. Por isso, as peças ficam melhor acabadas. O gás natural também apresenta mais segurança no processo de queima e menor custo, além de emitir menos poluentes”.
A Compagas atende atualmente oito clientes industriais do setor cerâmico instalados em Campo Largo e São Mateus do Sul que, juntos, consomem cerca de 90 mil m³/dia do gás natural para a fabricação de seus produtos. Este volume representa pouco mais de 9% do total comercializado ao segmento industrial pela Compagas. Para saber mais, acesse: www.compagas.com.br/industrial
Compagas patrocina Feira da Louça
Para estreitar o relacionamento com o setor ceramista de Campo Largo, a Compagas patrocina a 26ª Edição da Feira da Louça, que acontece de 2 a 11 de setembro. Organizada pelo Sindilouça-PR, a mostra tem o objetivo de apresentar ao público a produção do maior polo cerâmico paranaense e é um dos principais eventos do gênero, inserida na agenda de eventos e turismo nacional.
O polo-cerâmico de Campo Largo é destaque por sediar as maiores empresas de porcelana da América Latina. Líder de produção, seus produtos são exportados para a Europa, EUA, Austrália, entre outros países. Vale ressaltar que 90% da porcelana, 50% da cerâmica eletroeletrônica e 30% da cerâmica branca consumidas no território brasileiro são produzidos em Campo Largo.
Sobre a Compagas: a concessionária responsável pela distribuição de gás natural no Estado do Paraná completou 20 anos em 2014. Empresa de economia mista, tem como acionista majoritária a Companhia Paranaense de Energia – Copel, com 51% das ações, a Gaspetro, com 24,5% e a Mitsui Gás e Energia do Brasil, com 24,5%. Em março de 2000, a empresa passou a ser a primeira distribuidora do Sul do país a fornecer o gás natural aos seus clientes, com a inauguração do ramal sul do gasoduto Bolívia – Brasil (Gasbol). Atualmente, a Compagas conta com mais de 33 mil clientes dos segmentos residencial, comercial, industrial, veicular e geração de energia elétrica e está presente em 17 municípios: Araucária, Curitiba, Campo Largo, Balsa Nova, Palmeira, Ponta Grossa, São José dos Pinhais, Colombo, Quatro Barras, Fazenda Rio Grande, São Mateus do Sul, Pinhais, Campina Grande do Sul, Paranaguá, Londrina, Carambeí e Castro.
Fonte: Compagas / Comunicação

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