segunda-feira, 26 de junho de 2017

ANP divulga livreto “Oportunidades no Setor de Petróleo e Gás Natural no Brasil”

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis publicou no último dia 22 o livreto “Oportunidades no Setor de Petróleo e Gás Natural no Brasil – Rodadas de Licitações 2017-2019″, em Português e Inglês. O livreto está disponível na área de publicações  do site ANP.

A publicação apresenta as áreas que serão oferecidas na 14ª, 15ª e 16ª Rodadas de Licitações de áreas para exploração e produção, no regime de concessão, e também as da 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Rodadas do Pré-Sal, no regime de partilha da produção. Informa ainda os aprimoramentos na política energética nacional, como as alterações no conteúdo local e a simplificação das regras no regime de concessões com a adoção de uma fase única de exploração, royalties distintos para áreas de novas fronteiras e bacias maduras de maior risco, redução do patrimônio líquido para não operadores e incentivos para aumentar a participação dos fundos de investimento.

Fonte: ANP

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Fórum de Biogás e Biometano confirma cenário de oportunidades no Sul do Brasil

O 1º Fórum Estadual de Biogás e Biometano, realizado em Caxias do Sul (RS), chegou ao fim na quarta-feira, 14 de junho, e seus organizados encerraram os trabalhos com o sentimento de missão cumprida nos objetivos a que o evento se propôs. Após três palestras, cinco mesas-redondas, quatro cases e a apresentação de uma futura chamada pública de compra de biometano, pela Sulgás, o Fórum possibilitou excelentes trocas de experiências e conhecimentos em um cenário de novas oportunidades para a cadeia de biogás e biometano no Rio Grande do Sul e no Brasil aos mais de 300 participantes.]
Como última atividade do evento, às 16h, um debate final reuniu realizadores, patrocinadores, apoiadores e o público, o que permitiu a apresentação de 26 proposições que serão analisadas pela coordenação do Fórum. Para Clovis Leopoldo Reichert, um dos coordenadores do evento e gerente de Operações do Instituto SENAI de Tecnologia em Petróleo, Gás e Energia, o Fórum teve a função de ser multiplicador de aprendizados e de contribuições. “Sem dúvida, tudo o que foi posto nesse evento alavancará o setor e gerará ações concretas para um futuro melhor com cada vez mais energias renováveis na vida das pessoas, gerando renda e, consequentemente, preservando o meio ambiente”, concluiu.

O sucesso do 1º Fórum Estadual de Biogás e Biometano pode ser comprovado com a confirmação de uma segunda edição, em junho de 2018, cuja data ainda será definida, porém, ainda mais abrangente, pois envolverá além do Rio Grande do Sul, os estados de Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul. O 2º Fórum será realizado na cidade de Foz do Iguaçu (PR).
O evento, que aconteceu na Universdiade de Caxias do Sul nos dias 13 e 14 de junho, foi uma realização do Arranjo Produtivo Local Metalmecânico e Automotivo da Serra Gaúcha (APLMMeA), da Universidade de Caxias do Sul (UCS), do Instituto SENAI de Tecnologia em Petróleo, Gás e Energia e da Itaipu Binacional.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Fórum

terça-feira, 13 de junho de 2017

Abiogás projeta expansão do biometano

Os produtores de biometano (biogás purificado) estão na expectativa de que, muito em breve, uma nova resolução da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) possa contribuir para ampliar as oportunidades dentro do setor. Conforme a Associação Brasileira de Biogás e Biometano (Abiogás), a perspectiva é de que ainda neste ano seja estipulada a regulamentação do biometano oriundo dos resíduos sólidos urbano, o chamado gás de aterros sanitários e de estações de tratamento de efluentes (esgoto).
O conselheiro da entidade Maurício Cótica recorda que há dois anos não havia sequer uma regulamentação que reconhecesse o biometano como combustível no Brasil. Essa condição mudou com a resolução número 8 da ANP, publicada no início de 2015, que normatizou a questão relativa a esse biocombustível gerado a partir de rejeitos agrossilvopastoris.
Cótica enfatiza que, além do potencial de produção de um combustível renovável, a atividade propicia uma destinação correta a materiais que podem ser considerados como passivos ambientais. É possível utilizar na produção de biogás resíduos como dejetos de suínos, de gado, cascas de laranja, entre outros.

Enquanto o biogás pode ser utilizado para a geração de energia elétrica ou térmica, o biometano é indicado para o uso veicular, já que é preciso um grau de pureza maior para essa finalidade. O segmento está em evidência atualmente no Rio Grande do Sul. Hoje, a partir das 9h, será aberto o 1º Fórum Estadual de Biogás e Biometano no UCS Teatro, na Universidade de Caxias do Sul. O evento será encerrado amanhã, às 16h30min. Cótica ressalta que o encontro promoverá uma discussão com diferentes empreendedores, trazendo também a participação do lado acadêmico. Um dos tópicos que será abordado é realização da chamada pública para aquisição de biometano por parte da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás).
O presidente da estatal, Claudemir Bragagnolo, diz que a chamada pública deverá ser publicada ainda neste ano, entretanto prefere não estipular uma data específica. A medida, antes de ser concretizada, ainda precisa ser submetida à análise da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul (PGE-RS). Mas, o executivo revela que o volume de biometano que será contratado pela distribuidora nessa fase inicial será de 100 mil metros cúbicos diários. Anteriormente, o plano da empresa era contratar 200 mil metros cúbicos diários.
O conselheiro da Abiogás pondera que 100 mil metros cúbicos por dia, para um movimento inaugural, pode ser considerado como um número positivo. “O primeiro passo é romper a inércia e apresentar para o mercado uma formatação de contrato de longo prazo, com regras estabelecidas”, reforça Cótica. Hoje, o gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol), que abastece o Estado, chega ao Rio Grande do Sul com uma capacidade de 2,8 milhões de metros cúbicos de gás natural diários.
Para poder distribuir o biometano que será adquirido, a Sulgás instalará redes menores de gasodutos próximas às unidades produtoras e aproveitará o transporte de Gás Natural Comprimido (GNC), para curtas distâncias. Bragagnolo faz a ressalva de que, especialmente no começo, o preço do biogás será mais elevado do que o do gás natural de origem fóssil. Porém, a expectativa é de que com o aumento da escala de produção os custos caiam, algo semelhante ao que ocorreu com a energia eólica, por exemplo. O presidente da Sulgás recorda que o Rio Grande do Sul é pioneiro na área de biogás purificado desde a implantação da planta-piloto de biometano no município de Montenegro do Consórcio Verde-Brasil (formado pelas empresas Ecocitrus e Naturovos). A operação da unidade foi iniciada em 2012.

Fonte: Jornal do Comércio (RS)

terça-feira, 6 de junho de 2017

Compagas leva o conforto do gás natural para a Casa Cor Paraná 2017

Pelo quarto ano consecutivo, a Companhia Paranaense de Gás (Compagas) participa da Casa Cor Paraná, apresentando as possibilidades de aplicação do gás natural em residências. O Resto Garden Compagas é assinado pelo paisagista Wolfgang Schlögel, que leva o conceito de jardim para dentro do ambiente que será o restaurante da mostra. Com 160 m², o espaço foi criado em torno de um canteiro central, ao redor estão um balcão, mesas e cadeiras. Um piano de cauda dá o tom de sofisticação e a instalação de uma lareira redonda a gás natural garantirá a sensação de conforto aos visitantes do ambiente na Casa Cor.

Para Schlögel, a lareira humaniza o espaço, tornando-o mais acolhedor. “Considerando o clima frio de Curitiba, a lareira é uma maneira de deixar o ambiente mais aconchegante e confortável, ainda mais o restaurante, que é um espaço onde as pessoas permanecem por mais tempo”, explica. A lareira funciona com o gás natural e dentre as vantagens do combustível, o arquiteto destaca a segurança e o custo-benefício, já que não é necessário usar madeira nem álcool para o acendimento. “A exuberância da chama que o gás natural produz é única, ela é forte, além de ser mais limpa e econômica que a lenha ou o álcool”, ressalta o paisagista.
O Resto Garden Compagas conta com uma luminosidade natural o que permitiu a utilização de diversas espécies de vegetação no canteiro do espaço. O paisagista ainda explica que preza pela utilização de elementos da natureza, por isso escolheu mesas com pés talhados em madeira natural e, para a decoração, uma girafa de três metros, também talhada em madeira. “Para completar o clima de jardim, convidei o artista Celestino Dimas para pintar um mural de 7,5 x 2,5 m² com o tema ‘botânica’. A obra é exclusiva e foi pintada no próprio espaço”, conta Schlögel.
A participação da Compagas na Casa Cor faz parte da estratégia em ampliar o uso do gás natural nas residências e apresentar as suas diversas aplicações neste segmento. “Além de alimentar lareiras, em residências e até estabelecimentos comerciais, o gás natural pode ser utilizado para a cocção de alimentos, aquecimento de água, inclusive de piscinas, e de pisos. Como o fornecimento é contínuo e feito por tubulações subterrâneas, diferente do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás natural não demanda espaço para armazenar botijões, garantindo mais segurança e praticidade aos seus consumidores”, destaca a gerente de Marketing da Compagas, Patricia Alberti.

Fonte: Compagas / Comunicação