sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Compagas discute novas tecnologias no Seminário Nacional de Telecomunicações

A Compagas estará presente no 13º Seminário Nacional de Telecomunicações Aptel, que será realizado de 11 a 13 de setembro no Expo Unimed Curitiba. A companhia terá um mini-auditório, com capacidade para cerca de 150 pessoas, onde serão apresentados painéis com os temas: automação, monitoramento e medição; cogeração, geração de ponta e climatização; GNV; Biogás; mercado, suprimento e estratégias das distribuidoras de gás natural; infraestrutura e logística do gás natural no Paraná, entre outros assuntos.
 
 
Os painéis serão apresentados por diretores e gerentes das companhias de gás natural do Brasil, entre elas Copergás, Ceg, Bahiagas, Algas, Gasmig e SCGás. Além dos dirigentes das distribuidoras, algumas palestras serão ministradas por representantes do Ministério de Minas e Energia e de fornecedores como Bosch, Cummings (Motormaq), Caterpillar entre outros.
 
 
Seminário discute novas tecnologias
 
A Associação de Empresas Proprietárias de Infra-estrutura e de Sistemas Privados de Telecomunicações (Aptel) realiza anualmente o seminário. Em 2010 ocorreu na cidade de Florianópolis, em 2011 em Brasília e neste ano chega a Curitiba. Trata-se de um seminário técnico dedicado aos temas de aplicação de tecnologias de telecomunicação, automação e TI nas infraestruturas de utilidade pública e engloba setores como energia elétrica, renováveis, gás, saneamento e telecomunicações. O objetivo é inteirar a comunidade presente das soluções tecnológicas mais recentes e apresentar casos de sucesso nesta área.
 
 
Fonte: Marketing Compagas

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Consumo de GNV cresce acima da média nacional

O consumo dc gás natural veicular (GNV) em Minas Gerais está crescendo acima da média nacional. O desempenho é resultado da estratégia adotada pela Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), que visa fomentar a demanda. Enquanto no país foi verificada uma media dc 1,2% dc elevação entre janeiro e maio em relação ao mesmo intervalo do ano passado.

No Estado o aumento foi de 7,6% na mesma base de comparação, dc acordo com o gerente de Relação com Clientes da Gasmig, Hilton Corrêa Vale, baseado em dados da Associação Brasileira de Empresas Distribuidoras de Gás Canalizados (Abegás).

O incremento no consumo foi impulsionado pela promoção “Vou no gás”, lançado no ano passado. O programa prevê a concessão de bônus para os proprietários de veículos que optam pela conversão para o gás natural. Os resultados foram tão positivos que a companhia decidiu prorrogar a promoção, que seria encerrada nesta quarta-feira.

Após o lançamento da estratégia, cerca de 1,4 mil veículos passaram pela adaptação para utilizar o gás natural como combustível. “Entre 2005 e 2011, o consumo de GNV cm Minas apresentava redução”, afirma o gerente.

Para se ter uma ideia, em 2005 a demanda diária cm Minas Gerais era de 270 mil metros cúbicos de GNV, passando para 90 mil metros cúbicos/dias em meados do ano passado. Atualmente, o consumo é de aproximadamente 115 mil metros cúbicos/dia, aumento de 27,7% na média.

Apesar disso, Vale lembrou que o resultado ainda está abaixo do patamar registrado em 2005. As projeções são que a demanda alcance o volume verificado há sete ano apenas cm 2014, GNV — Com a manutenção do programa, a Gasmig pretende continuar a alavancar as vendas de GNV. A promoção compreende a concessão de bônus de 300 ou 600 metros cúbicos para os veículos adaptados, sendo o último voltado para taxistas, frotistas e a auto-escolas. Este volume é suficiente para rodar até 8 mil quilômetros.

O bônus será concedido a veículos que utilizarem o kit GNV de quinta geração, a promoção também é válida para automóveis zero quilômetro adaptados dc fábrica. Conforme a empresa, para veículos fabricados antes de 2007 a instalação dc equipamentos dc geração anteriores será aceita.

A conversão de veículos para o gás natural tem um custo médio dc RS 3,5 mil nas 15 oficinas conveniadas à Gasmig. Este investimento pode ser recuperado em cerca de quatro meses no caso de motoristas que circulam algo em torno de 200 quilômetros por dia. Isto se dá em função do menor custo do GNV em relação à gasolina, 60% a menos, e do etanol, além do bônus concedido, que resulta em uma economia de até R$ 500.

O gerente da companhia informou ainda que os interessados em fazer a conversão terão acesso às linhas de crédito de bancos conveniados. Entre eles está o Banco do Brasil.

Para fomentar o uso do gás natural em Minas Gerais a Gasmig também está investindo pesado na distribuição residencial. As obras na região Centro-Sul de Belo Horizonte foram iniciadas neste mês. De acordo com a engenheira responsável pela implantação, Carolina Maria de Carvalho Godinho, as obras estão concentradas na linha principal que atenderá ao Santo Agostinho.


Fonte: Diário do Comércio (MG)

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Ufes desenvolve pesquisa pioneira que torna gás veicular mais econômico e limpo



Um grupo de professores do departamento de Física da Ufes realiza uma pesquisa pioneira no Brasil utilizando o estado da matéria conhecido como plasma. O objetivo do estudo é desenvolver formas de melhorar o rendimento do gás natural veicular.
O trabalho busca desenvolver uma forma de fundir o plasma com o gás natural no processo de produção do combustível que é utilizado em motores. Dessa fusão restará apenas o hidrogênio (uma forma limpa de energia) que possibilitará o maior rendimento dos motores de maneira mais limpa para o meio ambiente.
O coordenador do projeto e professor do departamento de Física, Alfredo Gonçalves Cunha, explica que o hidrogênio utilizado será obtido a partir da quebra do gás natural e que o carbono retirado deste processo também terá utilidade. "O carbono, pode ser utilizado na fabricação de pneus e outros produtos que têm este elemento como matéria prima", disse.




Resultados

A pesquisa foi iniciada em 2001 e recebeu o apoio da Petrobras, o que possibilitou o custeio do estudo e a instalação de um laboratório no campus de Goiabeiras. O uso do plasma para melhorar o rendimento do gás natural é uma experiência pioneira em solo brasileiro e terá impacto relevante na economia e no meio ambiente. Isso porque o custo-benefício de um carro equipado com gás natural será melhorado e suas emissões reduzidas.
Os equipamentos utilizados são, em sua maioria, desenvolvidos pelos próprios professores da universidade. Somente as ferramentas mais tradicionais são cedidas pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Petrobras, principais patrocinadores.
O grupo de pesquisadores é constituído por uma equipe de 20 pessoas, entre professores, doutores, mestrandos, doutorandos e alunos de graduação. Algumas teses de mestrado e doutorado foram feitas a partir da pesquisa, e ela também é essencial para a capacitação dos alunos do curso de Física em plasma e suas propriedades.
Fonte: Portal Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo)

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Apresentações teatrais sobre o gás natural divertem o público infantil

Programa de Comunicação com a Comunidade 2012, realizado pela Compagas, iniciou no dia 1º de agosto as apresentações de teatro para as crianças das escolas próximas às localidades onde a companhia irá fazer obras.

O teatro busca explicar de forma lúdica e divertida a origem, as características, usos e questões de segurança relacionadas ao gás natural, além de conscientizar a comunidade sobre a atuação da Compagas e a preservação do meio ambiente.

Neste ano, a peça com o Gastubinho irá passar por mais de 40 escolas em cinco diferentes municípios: Curitiba, Pinhais, Colombo, Quatro Barras e Campina Grande do Sul. A expectativa é de que sejam realizadas cerca de 400 apresentações para um total de aproximadamente 12 mil crianças entre 6 e 10 anos.


História do programa

O Programa de Comunicação com a Comunidade foi criado em 1999 com o objetivo de aproximar a Compagas e o gás natural das comunidades que ficam perto do traçado da rede de distribuição. Desde então, mais de 500 mil crianças já participaram das atividades com o Gastubinho.


Fonte: Newsletter Compagas

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Paraná cria núcleo para desenvolvimento do setor de petróleo e gás

Indústrias, entidades representativas e órgãos públicos começaram a definir nesta segunda-feira (6) o modelo de governança para o Núcleo de Petróleo e Gás do Paraná, que vai traçar estratégias para inserir o Estado nessa cadeia produtiva. Os debates acontecem durante a Semana da Indústria do Petróleo e Gás, que a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) promove até quinta-feira (9), em Curitiba.

A criação do núcleo estadual faz parte do Programa de Desenvolvimento Competitivo para Cadeia de Valor da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural, elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Atualmente, 11 estados integram o programa, mas o Paraná é o primeiro a efetivamente instalar um núcleo local de P&G. A articulação é feita pela Fiep, que já abriga em sua estrutura a Câmara de Petróleo e Gás.

“É senso comum que o setor de petróleo e gás tem relevância estratégica para o País”, afirmou o diretor da Fiep, Rodrigo Martins, que coordena o Conselho Temático de Política Industrial, Inovação e Design da entidade. “Esta ação que estamos promovendo é fundamental para termos uma atuação articulada no Estado e, assim, não perdermos as grandes oportunidades que teremos nos próximos anos”, acrescentou.

Durante o evento, o especialista em desenvolvimento empresarial da CNI, Frederico Antonio Turra, apresentou os objetivos e a metodologia do programa e ressaltou a importância da criação do Núcleo de P&G do Paraná. “O programa dá apoio para que os estados desenvolvam localmente a governança desses núcleos, criando sinergia entre os diferentes projetos já existentes ligados ao setor”, explicou. “Com isso, o núcleo passa a ter uma atuação estratégica, o que vai trazer um impacto maior para a competitividade das indústrias locais”, completou.

Segundo Turra, em nível federal já existe uma grande articulação entre os principais atores da cadeia produtiva, como Ministério de Minas e Energia, Petrobras e CNI. “Mas se não houver articulação local nos estados, esse esforço se dispersa e os recursos disponíveis podem não ser aproveitados”, afirmou.

A reunião desta segunda-feira na Fiep contou ainda com representantes de diversas empresas que já atuam na cadeia de P&G, incluindo a principal delas, a Petrobras. O gerente-geral da Refinaria Getúlio Vargas (Repar), Luiz Antônio Meirelles, ressaltou a importância do trabalho em parceria com entidades como a Fiep e o Sebrae, entre outras. “Estamos com a missão de estreitar essas parcerias para fortalecer nosso trabalho no Estado”, disse.

Já o presidente da Companhia Paranaense de Gás (Compagas), Luciano Pizzato, afirmou que a articulação promovida pela Fiep é importante para que as empresas do Estado visualizem as oportunidades existentes em toda a cadeia de P&G, que vão muito além dos investimentos da Petrobras. “Temos outros players já investindo, principalmente na área de gás. Esse novo modelo de exploração e produção é um desafio para o Estado e precisamos enfatizar que a cadeia de petróleo e gás deve ser uma nova agenda para o Paraná”, declarou.


Alberto Machado, diretor de Petróleo, Gás, Bioenergia e Petroquímica da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), destacou o tamanho dos investimentos que serão feitos no setor nos próximos anos. Até 2020, o montante deve chegar a U$ 400 bilhões. A expectativa é que, até lá, a participação da cadeia de P&G no PIB brasileiro passe de 12% para 20%. “O pré-sal, porém, ainda não é nada. Ele é só uma perspectiva de futuro, há muito a ser feito. Por isso temos que explorar o ponto forte de cada estado para aproveitar essas oportunidades”, disse.



Programação – Nesta terça-feira (7), os representantes das empresas, entidades e órgãos públicos participam de nova reunião na Fiep, desta vez para definir os detalhes da estrutura e governança do Núcleo de P&G do Paraná.

A programação da Semana da Indústria do Petróleo e Gás continua nesta quarta e quinta-feira, com o 1º Encontro de Desenvolvimento Econômico no Paraná. Organizado pela Redepetro Paraná, com apoio da Fiep, o evento promoverá rodadas de negócios entre 22 grandes indústrias âncoras que já atuam na cadeia de petróleo e gás e cerca de 150 empresas fornecedoras de bens e serviços para esse setor. Todos os eventos acontecem na sede da Fiep no Jardim Botânico.

Fonte: Net Marinha

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Criação do Núcleo de Petróleo e Gás Natural

Entre os dias 6 e 7 de agosto, participei junto com o Gerente de Planejamento, Paulo Scholl e com o Diretor-Presidente da Compagas, Luciano Pizzatto da criação do núcleo de Petróleo e Gás Natural da CNI - Confederação Nacional da Indústria.

O objetivo principal da criação deste Núcleo é a otimização e consolidação do trabalho em torno do desenvolvimento da indústria do Gás Natural e Petróleo no Brasil. 

Houve um comprometimento da CNI em integrar as federações para desenvolver uma inteligência estratégica, envolvendo os presidentes das federações, atuando localmente mas coordenados em nível nacional, levando sempre em consideração as especificadas de cada estado.

Foi sugerido um mapeamento permanente para identificar os potenciais de participação da indústria no mercado de petróleo e gás.

Ficou definido também a criação de uma rede de inteligência e relacionamento. Serão criados núcleos de interação e disseminação de informações estratégicas, sendo definido o modelo metodológico de inteligência estratégica para as Federações. Essa IE, terá como principal objetivo ser um diferencial competitivo para as indústrias.

Serão também preparadas ações para desenvolver e qualificar os fornecedores, para facilitar a identificação das demandas, elevando as competências internas das entidades sobre as demandas da indústria com a mobilização dos fornecedores.

Houve a participação de muitos empresários do setor, que trouxeram informações úteis para a consolidação do núcleo. 

Ao final do evento, serão definidos projetos prioritários que foram debatidos pelo grupo.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Compagas bate novo recorde no fornecimento de gás residencial

Volume atingiu 15 mil m³/dia e coloca a Compagas entre as três maiores do país no segmento.

A Companhia Paranaense de Gás (Compagas) alcançou a posição de terceira maior distribuidora em relação ao volume de gás natural comercializado no segmento residencial. De acordo com os dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegas), em junho, a companhia forneceu cerca de 15 mil m3/dia para as 13,9 mil residências consumidoras.


Com a conquista do 3º lugar entre as 27 distribuidoras de gás natural do país, a Compagas fica atrás apenas das companhias distribuidoras Comgas, de São Paulo, e Ceg, do Rio de Janeiro, quando o assunto é o fornecimento de gás natural aos domicílios. O diretor-presidente da Compagas, Luciano Pizzatto, ressalta a importância desta conquista “A Compagas trabalha constantemente para ampliar a sua rede de gás natural. Ser a 3ª distribuidora no ranking nacional na distribuição de gás às residências é motivo de comemoração e reforça o nosso compromisso de expandir o uso do gás natural e fornecer esta energia limpa para mais famílias paranaenses, conforme a diretriz do Governador do Paraná, Beto Richa”.


Novas redes, mais clientes – A Compagas está expandindo a sua atuação no segmento residencial com a construção de novas redes de gás natural nos bairros da Região Nordeste de Curitiba. Com isso, a previsão é aumentar o número de clientes atendidos para mais de 9 mil unidades domiciliares até 2015, além de ter lançado o Programa Gás Natural Social (GNS), que visa investir em redes para atendimento a habitações de menor consumo, devendo iniciar a primeira operação a partir de outubro de 2012, com 700 unidades no bairro Ganchinho.


A companhia atua no segmento há 10 anos, desde que, em 2002, ligou o primeiro edifício residencial de Curitiba, o Edifício Millenium. O combustível está disponível para as residências em mais de 20 bairros da capital, entre eles no Água Verde, Batel, Centro, Cristo Rei e Mossunguê.


Geral – Conforme o levantamento da Abegás, a Compagas é a 7ª maior distribuidora nacional – considerando todos os segmentos atendidos -, com a comercialização de mais de 1 milhão de m³ diários. No total, são cerca de 14,3 mil clientes atendidos nos segmentos residencial, comercial, veicular, industrial, cogeração e geração de energia elétrica.


Fonte: Gerência de Marketing da Compagas

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