terça-feira, 30 de maio de 2017

Novos tempos na indústria de óleo e gás

Após um longo período de retração nos negócios, por conta da queda vertiginosa na demanda conjugada com aumento de oferta, a indústria de óleo e gás começa a apresentar sinais de otimismo. Um estudo com 723 profissionais, dentre eles 50 brasileiros, efetuado pela consultoria norueguesa DNV GL apontou que executivos da área ainda esperam um ano difícil, mas já estão mais otimistas com as oportunidades de negócios. O levantamento mostra que a confiança nas perspectivas para o segmento mais que triplicou no país, de 16% em 2016 para 50% em 2017, sendo a média global, para efeitos de comparação, de 32%. Do ponto de vista da lucratividade, o estudo mostra que os profissionais no Brasil estão mais pessimistas, quando apenas 26% deles esperam alcançar suas metas de lucro, contra 34% das expectativas globais.
A reação dos investidores no Brasil é reflexo das medidas que vêm sendo implantadas pelo governo brasileiro para atrair investimentos para o setor, que é um dos mais importantes no país. O mercado recebeu com bastante entusiasmo as notícias sobre o fim da regra do operador único no pré-sal, apesar de alguma desconfiança com o direito de preferência assegurado à Petrobras. Também repercutiu muito bem o anúncio das mudanças nas exigências de conteúdo local, que reduziu à metade a necessidade de percentual para contratação de equipamentos que deixará de ser detalhada por itens e passará a ser global.
Já para exploração em terra, o índice de conteúdo local será de 50%. Na regra anterior, os percentuais eram definidos em cada edital. A expectativa é que a nova política seja colocada em prática a partir da 14ª rodada de licitações de blocos para exploração de petróleo e gás natural, prevista para acontecer no segundo semestre deste ano, juntamente com as 2ª e 3ª rodadas de Partilha de Produção e com a 4ª rodada de Acumulações Marginais.
Ainda no tema da flexibilização do conteúdo local, um estudo da consultoria internacional IHS apontou que, com a mudança na política atual, o país poderá produzir, em 2025, um milhão de barris a mais por dia. Isso seria um nível 30% superior ao cenário previsto caso não haja alterações nesses parâmetros. Consequentemente, o número de vagas diretas e indiretas criada no setor aumentaria em 70 mil postos até 2020 e a arrecadação total de participações, em mais de US$ 300 bilhões nos próximos cinco anos. Segundo ainda a IHS, as regras atuais de conteúdo local implicam um sobrecusto dos projetos de petróleo no país, estimados entre 15% e 22,5%, por conta dos preços maiores cobrados aqui.
Além disso, atendendo a um antigo anseio dos investidores e da indústria, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) divulgou que fará a 4ª e 5ª rodadas de Partilha de Produção, no primeiro semestre de 2018 e no segundo semestre de 2019, respectivamente, conjuntamente com a 15ª e 16ª rodadas de Licitações de blocos exploratórios e com a 5ª e 6ª rodadas de Acumulações Marginais, definindo um calendário que permitirá aos investidores, operadoras e cadeia de fornecedores para o setor de óleo e gás se planejar antecipadamente.
Apesar de todas as adversidades, o mercado de óleo e gás brasileiro continua atraente para os
Investidores
Depois de a ANP ficar um longo período sem a realização de leilões, a expectativa do mercado é que todas as licitações previstas aconteçam efetivamente ao longo dos próximos três anos. Numa perspectiva otimista levando em conta o potencial das áreas leiloadas, de acordo com a agência, esse movimento deverá injetar na indústria um investimento direto de cerca de US$ 83 bilhões, fazendo com que a cadeia do setor se movimente.
Paralelamente, o valor arrecadado com os royalties do petróleo ­ compensação financeira paga pelas empresas que fazem a exploração por eventuais danos ambientais que podem ser causados durante o processo de extração ­ também deverá ajudar na retomada da economia do país e, principalmente, do Estado do Rio, um dos principais produtores de petróleo do país e que vem passando por uma grave crise financeira.
Somam-se a essas medidas, de forma positiva, a possibilidade de manutenção das políticas do Repetro, tratamento especial de importações e exportações para fins de incidência do ICMS, e o plano de parcerias e desinvestimento da Petrobras estabelecido no Plano Estratégico que deve alcançar algo em torno de US$ 21 bilhões para o biênio 2017/2018.
Já no setor de estaleiros, o caminho passa por buscar oportunidades em reparos e manutenção. Dos investimentos anunciados pela Petrobras, principal player do mercado, a previsão é que, até 2021, entrem em operação 19 novas embarcações do tipo FPSO (sigla em inglês para Unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência), sendo que 12 já foram contratadas. Nossa análise é que para atingir o volume de produção prevista, próximo a 3 Mboe (milhões de barris de óleo equivalente)/dia, seriam necessários 16 FPSO, o que provocaria novas demandas de construção apenas por volta de 2024.

Diante do momento conturbado que o setor está vivendo, as empresas vêm buscando alternativas para encarar os desafios atuais. Surge daí um movimento que passa por uma reestruturação operacional (custos e despesas) e rolagem de dívidas e descomissionamento de áreas e ativos, com as empresas concentrando esforços e investimentos nos projetos mais
rentáveis. Na busca pela eficiência, escala e rentabilidade, destacam-se a consolidação e a busca de um modelo de operações em conjunto. Como exemplos, podemos citar a Shell que adquiriu a BG, a recente joint venture entre Schlumberger e Weatherford, a fusão da FMC Technologies com Technip e a compra da Baker Hughes pela GE.
Vale ressaltar que, apesar das adversidades que a indústria está enfrentando, o mercado de óleo e gás brasileiro continua atraente para os investidores, tanto nacionais como estrangeiros, que mantêm alto interesse no Brasil por conta do preço e da atratividade dos ativos. Todos de olho no potencial das reservas naturais brasileiras, na retomada das atividades petrolíferas no estado e no crescimento da indústria e do setor nos próximos anos.

Fonte: Valor Econômico / Manuel Fernandes

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Dar um gás

A CTG (Companhia de Transporte de Gás), que transporta gás natural a áreas não atendidas por distribuidoras, planeja aportar R$ 30 milhões neste ano.
Os recursos virão da gestora de investimentos Diamond Mountain, que acaba de se tornar acionista minoritária da empresa.
“A previsão é que, pelos próximos três anos, sejam investidos ao menos R$ 80 milhões”, diz o presidente da CTG, Horacio Andrés.

Atualmente, a companhia compra o gás das próprias distribuidoras —recentemente, fez projetos com a Comgás e, hoje, faz estudos em parceria com a Bahiagás.
A maior perspectiva de crescimento do setor, porém, é a expansão da geração distribuída de biogás.
“O gargalo desse segmento é o transporte. Com soluções de logística, o mercado deve se tornar competitivo.”
R$ 23 milhões faturou a CTG em 2016. R$ 2 bilhões é o caixa da Diamond Mountain.

Fonte: Folha de S. Paulo – coluna Mercado Aberto

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Mercado urbano registra aumento de consumo de gás natural no Paraná

Volume de vendas para os segmentos residencial e comercial aumentou 36,4% em abril na comparação com o mesmo período do ano passado
O volume de vendas de gás natural destinado aos segmentos residencial e comercial no Paraná aumentou 36,4% no mês de abril na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com o último relatório da Compagas. No mês foram comercializados, na média diária, 44.067 m³ para os dois setores. Levando em conta o volume de gás natural fornecido aos comércios e residências durante os primeiros quatro meses de 2017, consumo foi 16% maior do que no mesmo período do ano passado, o que corresponde a uma média de 33.126 m³/dia.
O número de clientes atendidos no período também aumentou. Atualmente são 37.059 consumidores no mercado urbano, sendo 465 estabelecimentos comerciais e 36.594 unidades residenciais que utilizam o gás natural para as principais atividades do dia a dia. Este número é 13% maior do que número de clientes que a Compagas atendia em abril de 2016.
O gerente de vendas para o segmento residencial da Compagas, Justino Pinho, explica que a expansão do uso do gás é uma vocação da cidade de Curitiba, por ser a capital mais fria do país, e representa muitas vantagens para os consumidores finais, como a segurança e a economia. “Por apresentar densidade específica menor que a do ar, em casos de vazamento, a dispersão do gás natural na atmosfera é mais rápida, reduzindo os riscos de acidentes. O fornecimento contínuo elimina a preocupação do consumidor com estoque de combustível e, além disso, não é preciso destinar um local do edifício para armazenar cilindros de gás, o que otimiza as áreas comuns do prédio e reduz o trânsito de caminhões que atrapalham o trânsito e os moradores”, ressalta Pinho. Outro ponto forte é a possibilidade da medição individual do consumo, com a fatura emitida diretamente em nome do cliente.

Atualmente, são mais de 20 bairros atendidos pela Compagas em Curitiba e a companhia está com obras de expansão da rede residencial nos municípios de Araucária e Ponta Grossa. Para conferir o mapa completo da rede de distribuição da rede para o segmento residencial, acesse o Mapa da Rede.
Dicas de Consumo Consciente e Segurança
Com a chegada dos dias mais frios, é natural elevar a temperatura da água para garantir um maior conforto térmico na hora do banho. A dica da Compagas para quem utiliza os aquecedores de passagem é regular a temperatura da água no aquecedor de forma que seja necessário acionar somente o registro de água quente na hora do banho. A prática de abrir tanto a torneira de água quente quanto a de água fria para equilibrar a temperatura aumenta o consumo de gás.
É importante também ficar de olho na manutenção do aparelho. Os aquecedores devem passar por manutenção a cada seis meses ou de acordo com o prazo definido pelo fabricante. Além disso, é necessário estar atento à vida útil do equipamento. Caso esteja comprometido, é aconselhável sua substituição.
Fonte: Compagas / Comunicação

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Brasil tem a maior probabilidade de se tornar autossuficiente em gás na América Latina

De acordo com a Rystad, país deve dobrar produção do energético até 2022
O Brasil é o país da América Latina com maior probabilidade de se tornar autossuficiente no suprimento de gás natural nos próximos anos, acredita Kjetil Solbraekke, vice-presidente sênior da Rystad Energy na América do Sul. A previsão é que o país dobre a produção de gás até 2022 e a tendência de crescimento deve se manter mesmo após este período.

Nos próximos anos, o crescimento da produção de gás no país deve vir principalmente na produção associada no pré-sal. Solbraekke lembra que é necessário achar soluções para este gás, como a queima ou venda para o mercado.
“O gás do pré-sal representa uma enorme oportunidade econômica para o Brasil e deve ser coletado e se tornar disponível comercialmente”, defende o analista.
Outra possibilidade é a instalação da indústria que mais consome o energético nas proximidades da costa, o que reduziria o risco dos produtores de gás, mas pode fazer o país ficar ainda mais dependente da importação de GNL para cobrir um potencial descompasso entre a produção e a demanda para geração elétrica. Para que o país se torne autossuficiente, o analista defende a necessidade de mudanças na organização do mercado de gás e energia, de modo a tornar mais previsível a geração a base de gás.
“Esta mudança exige uma significativa alteração em como os leilões de energia são executados, mas é uma necessidade para que o Brasil seja capaz de desenvolver um mercado mais previsível e com custos mais eficientes”, explica Solbraekke.
Atualmente, a América Latina é importadora de gás, majoritariamente, GNL. Solbraekke afirma que o mercado de gás na região é segmentado, relativamente pequeno, dominado por estatais e não tem regulações muitos transparentes, mas que tem recursos ainda não desenvolvidos que podem levar à autossuficiência.
“O mercado de gás na América Latina deve mudar significativamente nos próximos cinco anos”, explica o analista, que ressalta que o Brasil, Argentina e Bolívia são os países com maior potencial de crescimento do setor no momento.
De acordo com Solbraekke, caso o Brasil se torne autossuficiente, o fluxo de gás da Bolívia deve se direcionar principalmente para Argentina e Chile. Ainda assim, a previsão é que as exportações bolivianas caiam, já que o mercado interno tem demonstrado aumento na demanda, ao passo em que não há previsão para aumento da produção, pois já poucos novos projetos em desenvolvimento.
 “A Bolívia não tem atualmente capacidade para aumentar as vendas de gás para os países vizinhos e há maior probabilidade de que reduza as exportações para Argentina, Brasil e Chile. A menos que novos recursos sejam adicionados rapidamente às descobertas existentes, a produção pode ter um declínio de até 7% a Bolívia”, explica Solbraekke, referindo-se ao período entre 2017 e 2022.
O analista acredita que há a possibilidade de que a produção não convencional em Vaca Muerta, na Argentina, substitua as exportações bolivianas para os países da região. No entanto, Solbraekke lembra que a Argentina também está passando por um crescimento na demanda interna pelo energético e que a produção convencional no país está em queda e deve ser substituída pela não convencional.
 “A produção total prevista para a Argentina deve cair mesmo com o significativo aumento na produção não convencional (…) A baixa infraestrutura significa que os recursos de Vaca Muerta levarão um tempo para serem desenvolvidos e certamente não cobrirão a diferença entre demanda e consumo na Argentina e não região dentro de um tempo razoável”, adiciona.
De acordo com a WoodMackenzie, por exemplo, a produção de Vaca Muerta deve alcançar um pico entre 700 mil boe/dia e 1,25 milhão de boe/dia apenas em 2031.
Solbraekke defende que a região poderia se beneficiar de acordos mais flexíveis e baseados nas condições de mercado quando ocorrerem as negociações entre os países para a venda do energético.
No momento, Brasil e Bolívia iniciam as negociações para um novo acordo de importação de gás, já que o contrato atual vence em 2019. As importações brasileiras do gás boliviano em 2016 ficaram na média de 28,4 milhões de m³/dia, em linha com os volumes históricos.
Fonte: Brasil Energia OG Online

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Missão à Bolívia dá início às negociações para novo contrato de suprimento de gás

Os estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul assinaram na sexta-feira (5), junto ao governo boliviano e a YPFB (empresa estatal responsável pela exploração de Petróleo e seus derivados no país), um memorando de entendimento que criou grupo de trabalho responsável por conduzir as negociações para novo contrato de suprimento de gás natural aos estados.
Na reunião de assinatura, que aconteceu nesta manhã em Santa Cruz de La Sierra, estiveram presentes também o presidente boliviano, Evo Morales, o Ministro de Hidrocarburos y Energía da Bolívia, Luis Alberto Fernández, e o presidente da YPFB, Guilhermo Achá. Esta é a segunda vez que representantes brasileiros se reúnem com autoridades bolivianas para discutir um novo contrato de suprimento de gás, já que o acordo atual vence em 2019 e a Petrobras já anunciou que deve reduzir sua atuação na importação do combustível vindo do país.

Com a assinatura do memorando, serão estabelecidas as condições e a organização contratual para a compra do gás natural a partir de 2020. Em fevereiro, o governo do MS afirmou que já tinha sido autorizado pelo presidente Temer a negociar diretamente com a Bolívia. As próximas discussões do grupo de trabalho constituído devem se desenvolver durante o evento da International Gas Union em Florianópolis, que acontece no dia 22 de maio, e já tem as presenças do Ministro boliviano, do presidente da YPFB e de cinco governadores confirmadas. As autoridades presentes no encontro afirmaram ainda que a Petrobras, cuja presença no evento em Florianópolis também será solicitada, já foi informada oficialmente sobre a assinatura do memorando e será convidada a participar do grupo formado nesta manhã.
Cósme Polêse, presidente da SCGÁS e representante do governo catarinense no encontro, se mostrou otimista com a possibilidade do novo contrato aumentar a oferta e ampliar o mercado de gás natural na região. “É uma janela de oportunidades para buscarmos uma negociação mais favorável para nossa região, considerando que o gás natural cumpre papel fundamental no desenvolvimento econômico das cidades e qualidade de vida da população.” O presidente boliviano Evo Morales também celebrou o encontro. “Temos a obrigação de tomar decisões que favoreçam nossos povos.”

Fonte: SCGÁS / Comunicação

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Evento internacional de gás natural terá Mato Grosso do Sul como tema

O encontro internacional de gás ‘Janela 2020: O Suprimento de Gás Natural para a Região Sul do Brasil e Mato Grosso do Sul’ acontece no final de maio, em Florianópolis.
Mato Grosso do Sul será tema de encontro Internacional de Gás, o “Internacional Gas Union”, que acontecerá em Florianópolis/SC, nos dias 20, 21, 22, e 23 de maio. O evento intitulado ‘Janela 2020: O Suprimento de Gás Natural para a Região Sul do Brasil e Mato Grosso do Sul’, está sendo organizado pela Companhia de Gás de Santa Catarina (SCGÁS) em parceria com o Governo do Estado de Santa Catarina e apoiado pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (ABEGÁS).
O encontro do IGU, que é a entidade máxima do Gás Natural do mundo, contará com a presença de profissionais de até 30 países, onde haverá discussões sobre formas de aplicações do gás para o cliente final. O evento contará com a presença de representantes do IGU de vários países como Argélia, Canadá, Dinamarca, Irã, França, Holanda, Polônia, Japão, Portugal e Tailândia.
A Bolívia também terá presença garantida, ganhando destaque por ser a principal provedora de gás natural para os estados de Mato Grosso do Sul e região. O evento contará com a presença do ministro de Hidrocarburos, Luís Alberto Sánchez Fernández, e do embaixador da Bolívia no Brasil, Pablo Ezedin Alarcón Prado. “Valorizamos o diálogo com nosso principal mercado consumidor e aproveitaremos a presença em Santa Catarina para estreitar outras relações comerciais”, garante Prado.
Além dos convidados internacionais, autoridades brasileiras estarão presentes, como o Secretário Executivo de Petróleo e Gás Natural do Ministério de Minas e Energia, Márcio Félix Carvalho Bezerra, que fará a palestra de abertura.

Para Márcio Félix, as ações da região Sul e do Estado do Mato Grosso do Sul para ampliar a infraestrutura, absorver a oferta, atender a demanda e o desenvolvimento do mercado do gás, com a criação de novas alternativas de suprimento, devem estar integradas com o setor energético e com países vizinhos, como a Argentina e o Uruguai.  “O evento será uma oportunidade de integrar essas ações com as distribuidoras, o mercado e os governos e até mesmo o setor elétrico. O Sul tem a maior oportunidade na área do gás em razão da sua posição geográfica”, comenta.
O diretor-presidente da Companhia de Gás do Estado de Mato Grosso do Sul (MSGÁS), Rudel Espindola Trindade Junior, vê a escolha de MS como estratégica. “O tema gás natural já tem sido colocado como uma questão essencial para o desenvolvimento do Estado. E vejo que será excelente para Mato Grosso do Sul ser discutida no âmbito de um encontro internacional como esse”, disse.
As inscrições já estão abertas e os interessados podem reservar suas vagas pelo site http://igufloripa2017.com.br/.

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