quinta-feira, 31 de março de 2016

Paraná tem mais duas indústrias alimentícias com gás natural

A Compagas ligou, na segunda quinzena do mês de março, mais duas indústrias com o gás natural. As empresas são do segmento alimentício e estão instaladas na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
A Ofir Alimentos fabricante de biscoitos de polvilho, salgadinhos, sequilhos e suspiro, está instalada em Pinhais e iniciou no último dia 15 o consumo de gás natural. A indústria utilizará o combustível no processo de fabricação dos seus produtos. A Stival Alimentos também já conta com o gás natural, com o início de fornecimento pela Compagas desde o dia 23. A fábrica da Stival está localizada em Campo Largo. Na unidade fabril o gás natural será utilizado para a produção dos produtos das marcas Caldo Bom, Stivali Alimentos e Stivali Nutrição Animal.

Com estes novos consumidores, a Compagas passa a contar com 144 indústrias que consomem o gás natural para os mais diversos fins industriais, como matéria-prima, para cogeração e geração de energia elétrica. Juntas, estas empresas consomem cerca de 1,3 milhões de m³ diários de gás natural. Entre as vantagens do uso do combustível para o setor industrial estão os benefícios relevantes para o meio ambiente, pois sua queima produz baixa emissão de poluentes, já que a combustão é mais limpa e eficiente, além de ser uma fonte de energia segura, versátil e econômica. Como o gás natural não deixa resíduos, também há uma diminuição do custo operacional com manutenção de máquinas, transporte e armazenamento de combustível.

Fonte: Compagas / Comunicação

quinta-feira, 17 de março de 2016

13ª edição da Restaurant Week Curitiba conta com apoio da Compagas

Curitiba recebe até o dia 27 de março, a 13ª edição da Restaurant Week. O evento que começou no último dia 7 traz às mesas dos principais restaurantes curitibanos os “Clássicos com toques brasileiros”. Com este tema, a Restaurant Week 2016 promete valorizar os produtos nacionais e destacar os produtores locais, com a ideia de produzir receitas clássicas, de maneira sustentável, com a economia local. A Compagas apoia a edição que reúne mais de 30 restaurantes para oferecer um cardápio exclusivo com opções de entrada, prato principal e sobremesa a preços fixos no almoço – R$ 39,90 + R$ 1 doado ao Hospital Pequeno Príncipe, no total de R$ 40,90 – e no jantar – R$ 51,90 + R$ 1 da doação, fechando em R$ 52,90.

Entre os estabelecimentos participantes, seis são consumidores de gás natural fornecido pela Compagas: Scavollo, Thai – Restaurante Thailandês, Canto do Monge, Kan Restaurante, Outback Steakhouse Barigui e Ristorante Famiglia Caliceti di Bologna. A lista completa dos participantes está disponível aqui.
Considerado o maior festival gastronômico do País, em Curitiba, o evento pretende proporcionar experiências únicas e especiais vivenciadas em família e amigos. Nesta edição, o Hospital Pequeno Príncipe será beneficiado com a tradicional ação social. A cada menu vendido no festival haverá a arrecadação de R$ 1 para ser revertido as obras assistenciais da instituição.
A primeira edição deste ano da Restaurant Week contará com uma plataforma online de reservas para os restaurantes e um site atualizado, com informações completas sobre as casas participantes e os cardápios. As reservas para o Restaurant Week são feitas em parceria com a TheFork, empresa TripAdvisor. Basta acessar o site do evento – www.restaurantweek.com.br – e escolher o restaurante, clicar em reserva online, escolher a preferência por almoço ou jantar, a data e o horário e o número de pessoas para a reserva, respectivamente. Em seguida é só cadastrar os dados pessoais e a reserva estará feita.

Fonte: Compagas / Comunicação

terça-feira, 15 de março de 2016

Medidas para óleo e gás podem elevar PIB nos próximos anos, diz Fazenda

As medidas regulatórias tomadas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) neste mês, como a prorrogação da Rodada Zero e a retomada da produção em campos interrompidos, podem gerar um incremento no resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de até 0,4 ponto porcentual ao ano, num prazo de até dez anos. A avaliação foi divulgada nesta segunda-feira, 14, pelo Ministério da Fazenda, através de um estudo da Secretaria de Política Econômica (SPE).
Na última semana, o CNPE publicou resolução que contempla a prorrogação dos contratos da Rodada Zero – firmados em 1998 -, a retomada da produção em campos interrompidos, a regulamentação das jazidas unitizáveis e a prorrogação do Repetro – regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural.
O estudo aponta que as três primeiras medidas devem gerar investimento de US$ 78,7 bilhões (ou R$ 314,7 bilhões, considerando a taxa de câmbio média no período de R$ 4/US$), com maior concentração nos próximos dez anos. Esse montante, segundo a Fazenda, é equivalente a 5,3% do PIB e 29,3% do investimento em 2015.

Ainda segundo a Pasta, essa estimativa considera apenas os campos unitizáveis com acordos de individualização protocolados na Agência Nacional do Petróleo (ANP) e, portanto, em estágio mais avançado para contratação em regime de partilha. Outras estimativas consideram todo o potencial de jazidas unitizáveis. Nesse caso, informa o estudo, as estimativas do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) concluem que o potencial de investimentos pode chegar a US$ 120 bilhões.
“Essas medidas aperfeiçoam a regulação do setor e podem ter um impacto relevante na retomada dos investimentos”, afirmou o ministério, por meio de nota.
Segundo a SPE, o preço internacional do petróleo vem sendo pressionado pelo aumento da oferta dos principais países produtores. “Esse movimento vem pressionando os resultados das empresas produtoras de petróleo”, diz o documento, ressaltando que esse quadro dificulta a manutenção dos investimentos e indica queda na atratividade dos projetos do setor. “Com a manutenção dessa perspectiva, a cadeia produtiva poderá manter um plano de desinvestimentos significativo ao longo dos próximos anos, reduzindo seus investimentos e o nível de emprego no setor”, avalia.
A Secretaria pondera que o governo tem trabalhado em uma agenda regulatória com objetivo de melhorar o ambiente de negócios no setor e abrir uma perspectiva positiva de longo prazo.
Sobre a Rodada Zero, a concessão na maioria destes campos está com previsão de término em 2025, com uma estimativa de 8 bilhões de barris de óleo equivalente em volume recuperável. Com esse prazo, a SPE argumenta que tais investimentos não são recuperáveis. A prorrogação prevista pelo CNPE, segundo o estudo, pode viabilizar investimentos de até US$ 54 bilhões, concentrados nos próximos dez anos.
No que se refere à retomada de campos interrompidos, a resolução do CNPE determina que a produção seja retomada ou que as operadoras possam transferir os direitos desses campos para outras que se comprometam em retomar a produção. “Dos 59 campos com produção interrompida, estima-se que haja potencial de produção de 433 milhões de barris de óleo equivalente”, informa.
Sobre a regulamentação das jazidas unitizáveis, a SPE estima que o potencial de exploração de petróleo nos campos desse tipo é de 2,2 bilhões de barris de óleo equivalentes, com potencial de investimentos de US$ 24,2 bilhões em dez anos.
Com isso, segundo o estudo, é possível estimar que esses investimentos produzam um impacto de 4,4 p.p. do PIB nos próximos dez anos, ou 0,4 p.p. ao ano. “Essa medida, em conjunto com as demais ações do governo, permitirá a retomada do crescimento em bases mais sustentáveis”, conclui o estudo.

Fonte: Paraná online / conteúdo Estadão

segunda-feira, 14 de março de 2016

Compagas prevê iniciar em abril as obras do projeto residencial em Ponta Grossa

A Companhia Paranaense de Gás (Compagas) assinou na primeira semana do mês o contrato com a Thompson e Azevedo & Cia Ltda, empresa vencedora de licitação para executar as obras da linha tronco da rede de distribuição de gás natural que irá atender o segmento residencial em Ponta Grossa.  Ao longo de 2016, o investimento da Compagas nesse projeto será de mais de R$ 3,4 milhões, para cumprimento das obras da primeira fase. O investimento nessa expansão será de aproximadamente R$ 5 milhões para a construção de 7 km de rede, até 2017.
O início das obras está previsto para o mês de abril e, com este projeto, Ponta Grossa se consolida como a segunda cidade do Paraná a ter abastecimento residencial urbano de gás natural, depois de Curitiba. O fornecimento a partir desta rede para as unidades residenciais está previsto para 2017.

O Edifício Monet, na Vila Estrela, recebe gás natural desde 2012, e a iniciativa incentivou a Compagas a levar o combustível às demais residências de Ponta Grossa. Entre as vantagens apresentadas pelo gás natural para o consumidor residencial está o fornecimento contínuo, que elimina a preocupação do consumidor com estoque de combustível. Por ser canalizado, não é preciso destinar um local do edifício para armazenar botijões de gás, o que otimiza as áreas comuns dos empreendimentos e reduz o trânsito de caminhões que atrapalham o trânsito e os moradores. Além disso, por apresentar densidade específica menor que a do ar, em caso de vazamento, a dispersão do gás natural na atmosfera é mais rápida, reduzindo os riscos de acidentes.
Sobre a Compagas: a concessionária responsável pela distribuição de gás natural no Estado do Paraná completou 20 anos em 2014.  Empresa de economia mista, tem como acionista majoritária a Companhia Paranaense de Energia – Copel, com 51% das ações, a Gaspetro, com 24,5% e a Mitsui Gás e Energia do Brasil, com 24,5%. Em março de 2000, a empresa passou a ser a primeira distribuidora do Sul do país a fornecer o gás natural aos seus clientes, com a inauguração do ramal sul do gasoduto Bolívia – Brasil (Gasbol). Atualmente, a Compagas conta com mais de 30 mil clientes dos segmentos residencial, comercial, industrial, veicular e geração de energia elétrica e está presente em 17 municípios: Araucária, Curitiba, Campo Largo, Balsa Nova, Palmeira, Ponta Grossa, São José dos Pinhais, Colombo, Quatro Barras, Fazenda Rio Grande, São Mateus do Sul, Pinhais, Campina Grande do Sul, Paranaguá, Londrina, Carambeí e Castro.

Fonte: Compagás / Comunicação

quinta-feira, 10 de março de 2016

Pacote tenta levar investimentos ao setor de óleo e gás

O governo liberou ontem o aguardado pacote de medidas de estímulo à indústria petrolífera. Uma resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), assinada pelo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, promete destravar investimentos estimados pelo governo em US$ 120 bilhões no longo prazo. As medidas foram antecipadas pelo Valor em fevereiro e publicadas ontem no “Diário Oficial da União”.
A resolução tem quatro artigos com definições importantes. O primeiro autoriza a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a prorrogar os contratos de concessão firmados na Rodada Zero, em 1998, logo após a quebra do monopólio da Petrobras. Esses contratos expiram em 2025 e poderão ser renovados, por até 27 anos, de forma “compatível com as expectativas de produção decorrentes” de um novo plano de investimentos a ser apresentado à agência reguladora.

No segundo artigo, a resolução do CNPE determina que a ANP notifique, até o dia 8 de abril, as petroleiras que operem campos inativos há mais de seis meses. Elas terão prazo de um ano para retomar a produção dessas áreas ou transferir os direitos de exploração para outras empresas que se comprometam a produzir no ativo. Caso contrário, as concessões serão extintas pela ANP, abrindo caminho para uma relicitação dos blocos.
O terceiro artigo prorroga a vigência do Repetro, regime aduaneiro especial para bens destinados às atividades petrolíferas, que terminaria em 2019. A intenção do governo era estender o regime por 20 anos. O prazo, contudo, não consta da resolução e precisará de ato específico do Executivo.
No último ponto da resolução, o CNPE dá um prazo de 180 dias para que o ministério conclua os estudos necessários para a proposição dos parâmetros técnicos e econômicos a serem considerados num futuro leilão de áreas unitizáveis – reservas da União que se conectam num só reservatório a descobertas já anunciadas no pré-sal, em blocos contratados, e que precisarão ser desenvolvidos em conjunto, num processo conhecido como unitização.
Um dia antes da publicação da resolução do CNPE, o secretário de Petróleo e Gás, Marco Antônio Almeida, já havia anunciado a intenção do governo de leiloar áreas unitizáveis da União em 2017. Segundo o Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), entre 8 bilhões e 10 bilhões de barris já descobertos estão sujeitos à unitização, mas o desenvolvimento das áreas é travado pela falta de regulamentação.
Em nota, o IBP considerou “amplamente positiva e benéfica ao setor” a resolução do CNPE. Segundo o instituto, as mudanças, se regulamentadas, caminham “no sentido de promover ajustes em pontos importantes” e mostram “a disposição do governo fomentar investimentos no setor”.

Fonte: Valor Econômico

quarta-feira, 9 de março de 2016

Piraquê vai adotar ‘trigeração’ a gás

A indústria de massas, biscoitos e margarinas Piraquê assinou contrato em fevereiro com a Ecogen para implantação de duas unidades cogeração a gás de energia em suas fábricas no Rio de Janeiro.
O projeto BOT (build, operate and transfer) será feito em parceria com a Renewpower, a primeira planta será na unidade mais antiga da Piraquê no bairro de Madureira, no Rio de Janeiro, e terá capacidade para gerar 4 MW de energia elétrica, além de 460 TR (toneladas de refrigeração) de água gelada e 2,3 t/h de vapor.

Já a segunda usina será na nova fábrica da empresa no município de Queimados e terá exatamente a metade da capacidade: 2 MW, 230 TR de água gelada e 1,15 t/h de vapor.
Segundo o gerente de novos negócios da Ecogen, Pedro Silva, o calor rejeitado pelos motogeradores a gás natural será o insumo das caldeiras e chillers. “Esse sistema é também conhecido como trigeração, pois a partir de uma fonte primária, no caso o gás, gera três utilidades”, diz.
As empresas não revelam o valor do contrato.

Fonte: Brasil Energia

segunda-feira, 7 de março de 2016

Chega ao México o primeiro Volksbus a gás natural

A MAN Latin America, fabricante dos veículos comerciais Volkswagen e MAN, apresenta em primeira mão o protótipo 17.280 OT, Volksbus a gás natural pioneiro no México. A estreia do modelo ocorre na Expo Foro 2016, um dos eventos mais importantes de transporte de passageiros, e inaugura a tecnologia no portfólio da marca, confirmando o compromisso ambiental da empresa.
Além da apresentação do protótipo a gás natural para começarmos a ter presença neste segmento, vamos destacar sete produtos em conjunto com os nossos encarroçadores para demonstrar as diferentes alternativas de aplicação.

A MAN Latin America, fabricante dos veículos comerciais Volkswagen e MAN, apresenta em primeira mão o protótipo 17.280 OT, Volksbus a gás natural pioneiro no México. A estreia do modelo ocorre na Expo Foro 2016, um dos eventos mais importantes de transporte de passageiros, e inaugura a tecnologia no portfólio da marca, confirmando o compromisso ambiental da empresa.
O evento, organizado pela Câmara Nacional de Autotransporte de Passajeiros e Turismo (Canapat), é realizado na Cidade do Mexico e é palco para as novidades da montadora.
“Além da apresentação do protótipo a gás natural para começarmos a ter presença neste segmento, vamos destacar sete produtos em conjunto com os nossos encarroçadores para demonstrar as diferentes alternativas de aplicação”, afirma Leonardo Soloaga, diretor geral da operação da MAN Latin America no México.
Os números da operação de ônibus mexicana da MAN Latin America são positivos, com alta de 22% das vendas em 2015 na comparação com o ano anterior, passando de 936 para 1.140 unidades. Sua participação de mercado também cresceu no período, passando de 11,6% para 13,3%.
Outro motivo de comemoração é a conquista, pelo quinto ano consecutivo, da liderança no mercado de micro-ônibus, com 59% de participação em veículos de oito e nove toneladas. Destaque, ainda, para o modelo 15.190 OD, que já se tornou um dos veículos mais vendidos daquele mercado. Somente este segmento representa 74% do total das vendas.
“Nossa expectativa para este ano é alcançar 15% de participação no mercado de ônibus com o desenvolvimento de novos produtos e alternativas para os clientes”, complementa Soloaga.
Desenvolvimento conjunto
O Volksbus 17.280 OT a gás natural é resultado do desenvolvimento em conjunto entre a MAN Latin America no México, MAN Diesel Turbo da Alemanha e Modasa, encarroçadora líder no segmento a gás natural na América Latina. O modelo conta com motor MAN D0836 de 280 cavalos e transmissão automática ZF de seis velocidades.
Ideal para carrocerias de 13,2 metros, este protótipo foi concebido para proporcionar um alcance de até 600 quilômetros (dependendo da operação), tendo resultado positivo em rotas longas, com ótimo desempenho.
A fábrica da MAN Latin America no México é responsável pela montagem dos chassis Volksbus 8.150 OD, 8.160 OD, 9.150 OD, 9.160 OD, 15.190 OD e 17.230 OD, equipados com motor dianteiro; e os modelos 17.280 OT e 18.330 OT, ambos dotados com motor traseiro. Na linha MAN são comercializados os chassis de ônibus RR4 e RR2, importados da Alemanha.
A montadora oferece também um portfolio completo de caminhões Volkswagen Delivery, Workline e Constellation, além de modelos da linha MAN.

Fonte: Portal Nacional de Seguros

quarta-feira, 2 de março de 2016

Produção de gás natural bate recorde histórico em dezembro de 2015

A produção nacional de gás natural bateu recorde e totalizou 100,40 milhões de m³/dia em dezembro de 2015, volume 6,6% maior em relação ao mês de novembro do mesmo ano, que alcançou 94,19 milhões de m³/dia. Já a média de produção no ano foi 96,24 milhões de m³/dia, valor 10,1% superior em relação ao total médio de gás produzido em 2014, que foi de 87,38 milhões de m³/dia. Os dados são da 106ª edição do Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural. A publicação é elaborada pelo Ministério de Minas e Energia e disponibiliza dados consolidados do setor.

Além de estabelecer um recorde histórico, ultrapassando pela primeira vez a marca de 100 milhões de m³/dia, a produção de gás de dezembro de 2015 possibilitou que a oferta nacional do produto crescesse 13% em relação ao mês de novembro/2015, passando de 45,8 para 51,7 milhões de m³/dia. Considerando a produção média do ano de 2015, 54,2% do volume total de gás natural gerado no Brasil foi ofertado ao mercado.
A maior parte do gás produzido em dezembro de 2015, equivalente à parcela de 76,86 milhões de m³/dia, tem o mar como origem. A outra parcela, 23,54 milhões de m³/dia, refere-se à produção terrestre.

Fonte: MME

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